SEGUNDO TURNO
BRASIL
Presidente
Seções: 400.001
Seções Apuradas: 400.001 (100,00%)
Eleitorado: 135.804.433
Apurado: 135.803.366 (99,99%)
Abstenção: 29.197.152 (21,50%)
Comparecimento: 106.606.214 (78,50%)
Votos: 106.606.214
Brancos: 2.452.597 (2,30%)
Nulos: 4.689.428 (4,40%)
Válidos: 99.463.917 (93,30%)
Seq. Nº Cand. Nome Candidato Partido / Coligação Qtde. Votos
1 13 DILMA PT - PRB / PDT / PT / PMDB / PTN / PSC / PR / PTC / PSB / PC do B 55.752.529 (56,05%)
2 45 JOSÉ SERRA PSDB - PTB / PPS / DEM / PMN / PSDB / PT do B 43.711.388 (43,95%)
AL Alagoas
Seções: 5.641
Seções Apuradas: 5.641 (100,00%)
Eleitorado: 2.033.518
Apurado: 2.033.518 (100,00%)
Abstenção: 536.872 (26,40%)
Comparecimento: 1.496.646 (73,60%)
Votos: 1.496.646
Brancos: 38.608 (2,58%)
Nulos: 106.487 (7,12%)
Válidos: 1.351.551 (90,31%)
Governador
Seq. Nº Cand. Nome Candidato Partido / Coligação Qtde. Votos
1 45 * TEOTONIO VILELA PSDB - PP / PSC / PPS / DEM / PSB / PSDB 712.789 (52,74%)
2 12 RONALDO LESSA PDT - PDT / PT / PMDB / PR / PRP / PC do B / PT do B 638.762 (47,26%)
* Eleito
AP Amapá
Governador
Seções: 1.199
Seções Apuradas: 1.199 (100,00%)
Eleitorado: 420.349
Apurado: 420.349 (100,00%)
Abstenção: 81.796 (19,46%)
Comparecimento: 338.553 (80,54%)
Votos: 338.553
Brancos: 2.770 (0,82%)
Nulos: 19.123 (5,65%)
Válidos: 316.660 (93,53%)
Seq. Nº Cand. Nome Candidato Partido / Coligação Qtde. Votos
1 40 * CAMILO CAPIBERIBE PSB - PT / PSB 170.277 (53,77%)
2 14 LUCAS PTB - PTB / PCB / PSDC / PRTB / PMN / PTC / PRP 146.383 (46,23%)
* Eleito
DF Distrito Federal
Governador
Seções: 5.197
Seções Apuradas: 5.197 (100,00%)
Eleitorado: 1.834.135
Apurado: 1.834.135 (100,00%)
Abstenção: 354.146 (19,31%)
Comparecimento: 1.479.989 (80,69%)
Votos: 1.479.989
Brancos: 46.001 (3,11%)
Nulos: 109.266 (7,38%)
Válidos: 1.324.722 (89,51%)
Seq. Nº Cand. Nome Candidato Partido / Coligação Qtde. Votos
1 13 * AGNELO PT - PRB / PDT / PT / PTB / PMDB / PPS / PHS / PTC / PSB / PRP / PC do B 875.612 (66,10%)
2 20 RORIZ PSC - PP / PSC / PR / DEM / PSDC / PRTB / PMN / PSDB / PT do B 449.110 (33,90%)
* Eleito
GO Goiás
Governador
Seções: 12.042
Seções Apuradas: 12.042 (100,00%)
Eleitorado: 4.059.028
Apurado: 4.059.028 (100,00%)
Abstenção: 900.924 (22,20%)
Comparecimento: 3.158.104 (77,80%)
Votos: 3.158.104
Brancos: 47.619 (1,51%)
Nulos: 183.165 (5,80%)
Válidos: 2.927.320 (92,69%)
Seq. Nº Cand. Nome Candidato Partido / Coligação Qtde. Votos
1 45 * MARCONI PERILLO PSDB - PRB / PTB / PSL / PPS / DEM / PRTB / PHS / PMN / PTC / PSDB / PT do B 1.551.132 (52,99%)
2 15 IRIS REZENDE PMDB - PT / PMDB / PC do B 1.376.188 (47,01%)
* Eleito
PA Pará
Governador
Seções: 14.581
Seções Apuradas: 14.581 (100,00%)
Eleitorado: 4.763.592
Apurado: 4.763.571 (99,99%)
Abstenção: 1.275.991 (26,79%)
Comparecimento: 3.487.580 (73,21%)
Votos: 3.487.580
Brancos: 49.303 (1,41%)
Nulos: 99.869 (2,86%)
Válidos: 3.338.408 (95,72%)
Seq. Nº Cand. Nome Candidato Partido / Coligação Qtde. Votos
1 45 * SIMAO JATENE PSDB - PPS / DEM / PSDC / PRTB / PMN / PRP / PSDB 1.860.799 (55,74%)
2 13 ANA JULIA PT - PRB / PP / PDT / PT / PTB / PTN / PSC / PR / PHS / PTC / PSB / PV / PC do B / PT do B 1.477.609 (44,26%)
* Eleito
PB Paraíba
Governador
Seções: 8.737
Seções Apuradas: 8.737 (100,00%)
Eleitorado: 2.738.389
Apurado: 2.738.389 (100,00%)
Abstenção: 521.249 (19,03%)
Comparecimento: 2.217.140 (80,97%)
Votos: 2.217.140
Brancos: 38.572 (1,74%)
Nulos: 169.073 (7,63%)
Válidos: 2.009.495 (90,63%)
Seq. Nº Cand. Nome Candidato Partido / Coligação Qtde. Votos
1 40 * RICARDO COUTINHO PSB - PDT / PTN / PPS / DEM / PTC / PSB / PV / PRP / PSDB 1.079.164 (53,70%)
2 15 ZE MARANHAO PMDB - PRB / PP / PT / PTB / PMDB / PSL / PSC / PR / PHS / PMN / PC do B / PT do B 930.331 (46,30%)
* Eleito
PI Piauí
Governador
Seções: 7.424
Seções Apuradas: 7.424 (100,00%)
Eleitorado: 2.261.931
Apurado: 2.261.931 (100,00%)
Abstenção: 517.245 (22,87%)
Comparecimento: 1.744.686 (77,13%)
Votos: 1.744.686
Brancos: 26.138 (1,50%)
Nulos: 155.070 (8,89%)
Válidos: 1.563.478 (89,61%)
Seq. Nº Cand. Nome Candidato Partido / Coligação Qtde. Votos
1 40 * WILSON MARTINS PSB - PRB / PT / PMDB / PTN / PR / PSB / PRP / PC do B 921.313 (58,93%)
2 45 SILVIO MENDES PSDB - PSC / PPS / DEM / PSDB 642.165 (41,07%)
* Eleito
RO Rondônia
Governador
Seções: 3.373
Seções Apuradas: 3.373 (100,00%)
Eleitorado: 1.078.402
Apurado: 1.078.402 (100,00%)
Abstenção: 276.450 (25,64%)
Comparecimento: 801.952 (74,36%)
Votos: 801.952
Brancos: 12.746 (1,59%)
Nulos: 68.825 (8,58%)
Válidos: 720.381 (89,83%)
Seq. Nº Cand. Nome Candidato Partido / Coligação Qtde. Votos
1 15 * CONFUCIO MOURA PMDB - PDT / PMDB / PRTB / PC do B / DEM 422.707 (58,68%)
2 23 JOÃO CAHULLA PPS - PP / PTB / PSL / PTN / PPS / PSDC / PHS / PMN / PV / PRP 297.674 (41,32%)
* Eleito
RR Roraima
Governador
Seções: 893
Seções Apuradas: 893 (100,00%)
Eleitorado: 271.603
Apurado: 271.603 (100,00%)
Abstenção: 49.924 (18,38%)
Comparecimento: 221.679 (81,62%)
Votos: 221.679
Brancos: 2.454 (1,11%)
Nulos: 6.052 (2,73%)
Válidos: 213.173 (96,16%)
Seq. Nº Cand. Nome Candidato Partido / Coligação Qtde. Votos
1 45 * ANCHIETA PSDB - PMDB / PTN / PR / PPS / DEM / PSDB 107.466 (50,41%)
2 11 NEUDO CAMPOS PP - PP / PT / PTB / PSC / PTC / PSB 105.707 (49,59%)
* Eleito
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
domingo, 31 de outubro de 2010
Cai o número de mulheres eleitas governadoras no país
Representatividade será menor após aumento ao longo das eleições.
São apenas duas eleitas; recorde é de 2006 (três).
Thiago Reis
Do G1 SP
imprimir
Roseana Sarney (PMDB) é uma das eleitas neste
ano (Foto: Dida Sampaio / AE)Apesar de o Brasil eleger a primeira mulher presidente da história, só duas comandarão um estado do país. Com o resultado, o consecutivo aumento de mulheres eleitas governadoras nas últimas eleições é interrompido.
Em 2006, foram eleitas três mulheres – o recorde. Em 2002, foram duas; em 1998, uma. Em 1990, só homens foram eleitos para o cargo.
Neste ano, entre as duas eleitas está Roseana Sarney (PMDB-MA), justamente a primeira mulher a ocupar o cargo no Brasil, ao vencer a eleição em 1994. A outra governadora eleita é Rosalba Ciarlini (DEM-RN).
Em Santa Catarina, nem Angela Amin (PP) nem Ideli Salvatti (PT) conseguiram levar a disputa para o segundo turno. No Pará, Ana Julia (PT) perdeu a corrida à reeleição.
A participação das mulheres na política nacional também não irá se alterar significativamente. Na Câmara dos Deputados, haverá o mesmo número de mulheres em comparação com 2006: serão 45. Para o Senado, foram eleitas sete mulheres - uma pequena queda. Na última vez em que foram escolhidos 54 senadores (em 2002), oito mulheres conseguiram sair vitoriosas das urnas.
Maior participação
A baixa representatividade contrasta com a participação cada vez maior das mulheres nas disputas eleitorais desde os anos 90. Para reforçar essa presença feminina, inclusive, a reforma eleitoral aprovada pelo Congresso no ano passado fez uma pequena mudança na legislação no que se refere às "cotas" para mulheres.
Rosalba Ciarlini (DEM), eleita governadora do Rio
Grande do Norte. (Foto: Raul Pereira / Futura Press)Antes, a lei determinava que os partidos deviam "reservar" no mínimo 30% e no máximo 70% das vagas para as candidaturas de cada sexo às Assembléias Legislativas, Câmaras municipais e à Câmara dos Deputados. Agora, a expressão utilizada é a de que os partidos devem "preencher" esses mesmos percentuais. Apesar disso, essa regra nem sempre é seguida (às vezes pela própria falta de mulheres dispostas a concorrer).
História
A participação feminina na política pode ser contada a partir de 1928, quando Luiza Alzira Soriano Teixeira se tornou a primeira mulher eleita para uma prefeitura no Brasil, na cidade de Lajes, no Rio Grande do Norte.
Já a paulista Carlota Pereira de Queiroz foi a pioneira em 1933 a ocupar uma cadeira na Câmara dos Deputados. No Senado Federal, a primeira foi Eunice Michilles, do Amazonas, em 1979, que assumiu o cargo após a morte de João Bosco Ramos de Lima.
Representatividade será menor após aumento ao longo das eleições.
São apenas duas eleitas; recorde é de 2006 (três).
Thiago Reis
Do G1 SP
imprimir
Roseana Sarney (PMDB) é uma das eleitas neste
ano (Foto: Dida Sampaio / AE)Apesar de o Brasil eleger a primeira mulher presidente da história, só duas comandarão um estado do país. Com o resultado, o consecutivo aumento de mulheres eleitas governadoras nas últimas eleições é interrompido.
Em 2006, foram eleitas três mulheres – o recorde. Em 2002, foram duas; em 1998, uma. Em 1990, só homens foram eleitos para o cargo.
Neste ano, entre as duas eleitas está Roseana Sarney (PMDB-MA), justamente a primeira mulher a ocupar o cargo no Brasil, ao vencer a eleição em 1994. A outra governadora eleita é Rosalba Ciarlini (DEM-RN).
Em Santa Catarina, nem Angela Amin (PP) nem Ideli Salvatti (PT) conseguiram levar a disputa para o segundo turno. No Pará, Ana Julia (PT) perdeu a corrida à reeleição.
A participação das mulheres na política nacional também não irá se alterar significativamente. Na Câmara dos Deputados, haverá o mesmo número de mulheres em comparação com 2006: serão 45. Para o Senado, foram eleitas sete mulheres - uma pequena queda. Na última vez em que foram escolhidos 54 senadores (em 2002), oito mulheres conseguiram sair vitoriosas das urnas.
Maior participação
A baixa representatividade contrasta com a participação cada vez maior das mulheres nas disputas eleitorais desde os anos 90. Para reforçar essa presença feminina, inclusive, a reforma eleitoral aprovada pelo Congresso no ano passado fez uma pequena mudança na legislação no que se refere às "cotas" para mulheres.
Rosalba Ciarlini (DEM), eleita governadora do Rio
Grande do Norte. (Foto: Raul Pereira / Futura Press)Antes, a lei determinava que os partidos deviam "reservar" no mínimo 30% e no máximo 70% das vagas para as candidaturas de cada sexo às Assembléias Legislativas, Câmaras municipais e à Câmara dos Deputados. Agora, a expressão utilizada é a de que os partidos devem "preencher" esses mesmos percentuais. Apesar disso, essa regra nem sempre é seguida (às vezes pela própria falta de mulheres dispostas a concorrer).
História
A participação feminina na política pode ser contada a partir de 1928, quando Luiza Alzira Soriano Teixeira se tornou a primeira mulher eleita para uma prefeitura no Brasil, na cidade de Lajes, no Rio Grande do Norte.
Já a paulista Carlota Pereira de Queiroz foi a pioneira em 1933 a ocupar uma cadeira na Câmara dos Deputados. No Senado Federal, a primeira foi Eunice Michilles, do Amazonas, em 1979, que assumiu o cargo após a morte de João Bosco Ramos de Lima.
Confúcio Moura (PMDB) é eleito governador de Rondônia
Ex-prefeito de Ariquemes tinha 58,96% dos votos válidos às 20h32.
Peemedebista derrotou governador João Cahulla (PPS).
Do G1, em São Paulo
imprimir Confúcio Moura (PMDB) foi eleito governador de Rondônia neste domingo (31). Com 89,36% das urnas apuradas às 20h32, o peemedebista somava 58,96% dos votos válidos, e não havia mais possibilidade de ser superado pelo governador João Cahulla (PPS), que tinha 41,04%.
Ex-prefeito de Ariquemes, cidade de 85 mil habitantes a 203 km de Porto Velho, Moura baseou sua campanha na promessa de inserir Rondônia no ritmo de crescimento do país. Prometeu expandir ao estado iniciativas que promoveu na prefeitura, como microcrédito, educação integral e internação domiciliar.
Médico nascido em Dianópolis (TO), Moura tem 62 anos. Elegeu-se deputado federal por três vezes (1994, 1998 e 2002). Deixou o cargo em 2004 para vencer a disputa para a Prefeitura de Ariquemes, sendo reeleito em 2008, sempre pelo PMDB. É casado, tem duas filhas e três netas. Declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de R$ 8,5 milhões.
Moura foi eleito por uma coligação que reuniu quatro partidos, entre eles o DEM, adversário do PMDB e aliado no plano nacional do PPS do governador Cahulla. Vencera a disputa no primeiro turno com vantagem de 45 mil votos (7 pontos percentuais) em um universo de 846 mil sufrágios.
Recebeu no segundo turno o apoio do PT, que na reta final da campanha apontou falta de empenho do candidato na campanha de Dilma Rousseff (PT) e ameaçou romper a aliança.
Candidato derrotado ao governo, o petista Eduardo Valverde apontou postura “vacilante e duvidosa” de Moura em relação à candidatura Dilma. No primeiro turno, Serra venceu em Rondônia com 45,4% dos votos válidos, ante 40,7% de Dilma.
Já o PSDB no estado rachou. O partido declarou apoio a Cahulla, que em troca prometeu engajamento na campanha de José Serra à Presidência. No entanto, grupo liderado pelo ex-candidato ao governo Expedito Junior (PSDB) compôs com Moura.
Críticas a gestões anteriores constituíram o eixo da campanha do segundo turno em Rondônia. O governador Cahulla acusava os ex-governadores Valdir Raupp (PMDB) e José de Abreu Bianco (DEM), aliados de Moura, de terem "quebrado o estado”.
Já o peemedebista centrou críticas na gestão do senador eleitor Ivo Cassol (PPS), que deixou o cargo para Cahulla, seu vice. Debates entre os candidatos foram marcados por ataques e acusações mútuas de incoerência na vida pública. Moura prometeu uma “nova Rondônia” e classificou como “desmoralizantes” serviços prestados pelo governo em saúde, educação e segurança pública. Prometeu ainda recompor salários do funcionalismo.
Ex-prefeito de Ariquemes tinha 58,96% dos votos válidos às 20h32.
Peemedebista derrotou governador João Cahulla (PPS).
Do G1, em São Paulo
imprimir Confúcio Moura (PMDB) foi eleito governador de Rondônia neste domingo (31). Com 89,36% das urnas apuradas às 20h32, o peemedebista somava 58,96% dos votos válidos, e não havia mais possibilidade de ser superado pelo governador João Cahulla (PPS), que tinha 41,04%.
Ex-prefeito de Ariquemes, cidade de 85 mil habitantes a 203 km de Porto Velho, Moura baseou sua campanha na promessa de inserir Rondônia no ritmo de crescimento do país. Prometeu expandir ao estado iniciativas que promoveu na prefeitura, como microcrédito, educação integral e internação domiciliar.
Médico nascido em Dianópolis (TO), Moura tem 62 anos. Elegeu-se deputado federal por três vezes (1994, 1998 e 2002). Deixou o cargo em 2004 para vencer a disputa para a Prefeitura de Ariquemes, sendo reeleito em 2008, sempre pelo PMDB. É casado, tem duas filhas e três netas. Declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de R$ 8,5 milhões.
Moura foi eleito por uma coligação que reuniu quatro partidos, entre eles o DEM, adversário do PMDB e aliado no plano nacional do PPS do governador Cahulla. Vencera a disputa no primeiro turno com vantagem de 45 mil votos (7 pontos percentuais) em um universo de 846 mil sufrágios.
Recebeu no segundo turno o apoio do PT, que na reta final da campanha apontou falta de empenho do candidato na campanha de Dilma Rousseff (PT) e ameaçou romper a aliança.
Candidato derrotado ao governo, o petista Eduardo Valverde apontou postura “vacilante e duvidosa” de Moura em relação à candidatura Dilma. No primeiro turno, Serra venceu em Rondônia com 45,4% dos votos válidos, ante 40,7% de Dilma.
Já o PSDB no estado rachou. O partido declarou apoio a Cahulla, que em troca prometeu engajamento na campanha de José Serra à Presidência. No entanto, grupo liderado pelo ex-candidato ao governo Expedito Junior (PSDB) compôs com Moura.
Críticas a gestões anteriores constituíram o eixo da campanha do segundo turno em Rondônia. O governador Cahulla acusava os ex-governadores Valdir Raupp (PMDB) e José de Abreu Bianco (DEM), aliados de Moura, de terem "quebrado o estado”.
Já o peemedebista centrou críticas na gestão do senador eleitor Ivo Cassol (PPS), que deixou o cargo para Cahulla, seu vice. Debates entre os candidatos foram marcados por ataques e acusações mútuas de incoerência na vida pública. Moura prometeu uma “nova Rondônia” e classificou como “desmoralizantes” serviços prestados pelo governo em saúde, educação e segurança pública. Prometeu ainda recompor salários do funcionalismo.
Wilson Martins é reeleito governador do Piauí
Martins assumiu em abril, com a renúncia de Wellington Dias (PT).
Ele derrotou o ex-prefeito de Teresina Sílvio Mendes (PSDB).
Do G1, em São Paulo
imprimir Wilson Martins (PSB) foi reeleito para o governo do Piauí neste domingo (31), no segundo turno. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), às 20h30, ele tinha 58,04% dos votos, contra 41,96% do ex-prefeito de Teresina Sílvio Mendes (PSDB).
Martins assumiu o governo do Piauí em abril, com a renúncia de Wellington Dias (PT) para concorrer ao Senado.
Ele fez uma campanha baseada na defesa das ações do governo estadual e no alinhamento com o governo federal. Em seus programas de TV, o candidato pregava o voto na petista Dilma Rousseff (PT) e citava obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o programa Bolsa Família.
Num gesto que também o aproximava da esfera nacional, Martins destacou, em seus programas, o aumento da renda da população, e prometeu a erradicação da miséria – Dilma tem como meta erradicar a pobreza no país. Também apresentou projetos para construir grandes obras no sertão, como adutoras e barragens, e outros para levar água à população, como o programa “Água para Todos”.
Outros pontos de seu programa são criar unidades da Defesa Civil nos municípios, levar banda larga para todo o estado, ampliar o número de policiais militares e bombeiros em mais 4 mil homens e criar um programa de saúde bucal em escolas.
Na campanha, ele foi alvo de críticas de Sílvio Mendes, que apontava o inchaço da máquina pública. O tucano afirmava que havia “mordomias” no governo, citando como exemplo o “aluguel de carros de luxo”. O ex-prefeito de Teresina prometia “reduzir a burocracia” e, com isso, economizar R$ 500 milhões.
O governador recebeu o apoio de políticos vitoriosos do partido, como o governador eleito do Espírito Santo, Renato Casagrande, que teve 82% dos votos no primeiro turno, e do ex-jogador Romário, eleito deputado federal no Rio de Janeiro pelo PSB.
O candidato do PSB construiu uma ampla aliança formada por oito partidos. O vice-governador eleito é Zé Filho.
Perfil
Wilson Nunes Martins nasceu em 17 de maio de 1953 em Santa Cruz do Piauí (PI). Casado, pai de três filhos, é médico especializado em neurologia.
Foi deputado estadual por três mandatos, secretário de Saúde de Teresina e presidente da Fundação Municipal de Saúde de Teresina.
Vice-governador, assumiu o governo em abril com a renúncia de Wellington Dias (PT) para concorrer ao Senado.
Martins assumiu em abril, com a renúncia de Wellington Dias (PT).
Ele derrotou o ex-prefeito de Teresina Sílvio Mendes (PSDB).
Do G1, em São Paulo
imprimir Wilson Martins (PSB) foi reeleito para o governo do Piauí neste domingo (31), no segundo turno. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), às 20h30, ele tinha 58,04% dos votos, contra 41,96% do ex-prefeito de Teresina Sílvio Mendes (PSDB).
Martins assumiu o governo do Piauí em abril, com a renúncia de Wellington Dias (PT) para concorrer ao Senado.
Ele fez uma campanha baseada na defesa das ações do governo estadual e no alinhamento com o governo federal. Em seus programas de TV, o candidato pregava o voto na petista Dilma Rousseff (PT) e citava obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o programa Bolsa Família.
Num gesto que também o aproximava da esfera nacional, Martins destacou, em seus programas, o aumento da renda da população, e prometeu a erradicação da miséria – Dilma tem como meta erradicar a pobreza no país. Também apresentou projetos para construir grandes obras no sertão, como adutoras e barragens, e outros para levar água à população, como o programa “Água para Todos”.
Outros pontos de seu programa são criar unidades da Defesa Civil nos municípios, levar banda larga para todo o estado, ampliar o número de policiais militares e bombeiros em mais 4 mil homens e criar um programa de saúde bucal em escolas.
Na campanha, ele foi alvo de críticas de Sílvio Mendes, que apontava o inchaço da máquina pública. O tucano afirmava que havia “mordomias” no governo, citando como exemplo o “aluguel de carros de luxo”. O ex-prefeito de Teresina prometia “reduzir a burocracia” e, com isso, economizar R$ 500 milhões.
O governador recebeu o apoio de políticos vitoriosos do partido, como o governador eleito do Espírito Santo, Renato Casagrande, que teve 82% dos votos no primeiro turno, e do ex-jogador Romário, eleito deputado federal no Rio de Janeiro pelo PSB.
O candidato do PSB construiu uma ampla aliança formada por oito partidos. O vice-governador eleito é Zé Filho.
Perfil
Wilson Nunes Martins nasceu em 17 de maio de 1953 em Santa Cruz do Piauí (PI). Casado, pai de três filhos, é médico especializado em neurologia.
Foi deputado estadual por três mandatos, secretário de Saúde de Teresina e presidente da Fundação Municipal de Saúde de Teresina.
Vice-governador, assumiu o governo em abril com a renúncia de Wellington Dias (PT) para concorrer ao Senado.
Simão Jatene (PSDB) é eleito governador do Pará
Com 92,72% dos votos apurados, tucano não pode mais ser alcançado.
Campanha vitoriosa explorou perda da sede da Copa 2014 para Manaus.
Do G1, em São Paulo
imprimir O ex-governador do Pará Simão Jatene (PSDB) foi eleito para um novo mandato neste domingo (31). Com 92,72% dos votos apurados às 20h20, o tucano não podia mais ser ultrapassado pela governadora Ana Júlia Carepa (PT), com 43,80%.
O confronto no Pará foi a única disputa por governo estadual entre PT e PSDB no segundo turno. Governador de 2003 a 2006, Jatene defendeu na campanha realizações de seu governo, como construção de hospitais regionais e de um centro de eventos em Belém.
O tucano também procurou explorar supostas falhas da administração de Ana Julia. Apontou, por exemplo, incompetência da gestão no fato de Belém ter perdido para Manaus (AM) a disputa para ser sede da Copa 2014.
Jatene começou a ganhar o status de favorito no estado quando Ana Júlia perdeu o apoio do PMDB, que é comandado no estado pelo deputado federal Jader Barbalho, que disputou o Senado e teve a candidatura barrada pela Lei da Ficha Limpa.
O PMDB lançou o candidato Juvenil, que foi secretário da Casa Civil de Barbalho na década de 80. Ele ficou em terceiro lugar. Apesar de o PMDB ter se declarado neutro no estado na disputa do segundo turno, Juvenil manifestou apoio a Jatene e disse representar o sentimento de “90% dos filiados” ao partido.
Simão Jatene vota em Belém (Foto: Tarso Sarraf/AE)Jatene nasceu em Belém (PA) e tem 61 anos. Atuou como músico e ator antes de entrar na política. Graduou-se em economia e passou a lecionar na Universidade Federal do Pará. Foi secretário geral dos ministérios da Previdência e da Reforma Agrária no governo José Sarney (1985-1990). Trabalhou no primeiro governo de Barbalho (1983-1987) e nas duas gestões do ex-tucano Almir Gabriel (1995-2002).
Declarou à Justiça Eleitoral possuir R$ 6 milhões em bens. Eleito por coligação de seis partidos, entre eles o PPS e o DEM, o tucano focou seu discurso na necessidade do estado elevar o ritmo de seu desenvolvimento econômico. Prometeu ainda tratar saneamento básico como uma de suas prioridades. Defendeu uma gestão responsável em relação aos gastos públicos e garantiu ter deixado as contas do Pará em dia ao passar a administração para Ana Júlia.
Diferentemente da campanha do primeiro turno, de tom mais ameno, a disputa do segundo turno no Pará teve troca de acusações na reta final. Coordenadores das campanhas de PT e PSDB chegaram a brigar após um debate na TV. Enquanto Ana Julia procurava federalizar a campanha e afastar a imagem de líder distante da população, a propaganda de Jatene explorou o sentimento de vitória sugerido pelas pesquisas e exibiu imagens dos tucanos Aécio Neves e José Serra.
Com 92,72% dos votos apurados, tucano não pode mais ser alcançado.
Campanha vitoriosa explorou perda da sede da Copa 2014 para Manaus.
Do G1, em São Paulo
imprimir O ex-governador do Pará Simão Jatene (PSDB) foi eleito para um novo mandato neste domingo (31). Com 92,72% dos votos apurados às 20h20, o tucano não podia mais ser ultrapassado pela governadora Ana Júlia Carepa (PT), com 43,80%.
O confronto no Pará foi a única disputa por governo estadual entre PT e PSDB no segundo turno. Governador de 2003 a 2006, Jatene defendeu na campanha realizações de seu governo, como construção de hospitais regionais e de um centro de eventos em Belém.
O tucano também procurou explorar supostas falhas da administração de Ana Julia. Apontou, por exemplo, incompetência da gestão no fato de Belém ter perdido para Manaus (AM) a disputa para ser sede da Copa 2014.
Jatene começou a ganhar o status de favorito no estado quando Ana Júlia perdeu o apoio do PMDB, que é comandado no estado pelo deputado federal Jader Barbalho, que disputou o Senado e teve a candidatura barrada pela Lei da Ficha Limpa.
O PMDB lançou o candidato Juvenil, que foi secretário da Casa Civil de Barbalho na década de 80. Ele ficou em terceiro lugar. Apesar de o PMDB ter se declarado neutro no estado na disputa do segundo turno, Juvenil manifestou apoio a Jatene e disse representar o sentimento de “90% dos filiados” ao partido.
Simão Jatene vota em Belém (Foto: Tarso Sarraf/AE)Jatene nasceu em Belém (PA) e tem 61 anos. Atuou como músico e ator antes de entrar na política. Graduou-se em economia e passou a lecionar na Universidade Federal do Pará. Foi secretário geral dos ministérios da Previdência e da Reforma Agrária no governo José Sarney (1985-1990). Trabalhou no primeiro governo de Barbalho (1983-1987) e nas duas gestões do ex-tucano Almir Gabriel (1995-2002).
Declarou à Justiça Eleitoral possuir R$ 6 milhões em bens. Eleito por coligação de seis partidos, entre eles o PPS e o DEM, o tucano focou seu discurso na necessidade do estado elevar o ritmo de seu desenvolvimento econômico. Prometeu ainda tratar saneamento básico como uma de suas prioridades. Defendeu uma gestão responsável em relação aos gastos públicos e garantiu ter deixado as contas do Pará em dia ao passar a administração para Ana Júlia.
Diferentemente da campanha do primeiro turno, de tom mais ameno, a disputa do segundo turno no Pará teve troca de acusações na reta final. Coordenadores das campanhas de PT e PSDB chegaram a brigar após um debate na TV. Enquanto Ana Julia procurava federalizar a campanha e afastar a imagem de líder distante da população, a propaganda de Jatene explorou o sentimento de vitória sugerido pelas pesquisas e exibiu imagens dos tucanos Aécio Neves e José Serra.
Presidente do TSE confirma vitória de Dilma no segundo turno
Vitória ocorreu às 20h04, segundo o ministro Ricardo Lewandowski.
Ele disse que eleições transcorreram em clima de tranquilidade.
Débora Santos
Do G1, em Brasília
imprimir O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Ricardo Lewandowski, confirmou neste domingo (31) que Dilma Rousseff (PT) foi eleita a primeira mulher presidente do Brasil. Segundo ele, a vitória foi confirma às 20h04, quando a petista alcançou 55,39% dos votos, contra 44,61% de José Serra, do PSDB.
“Eu tenho a grata satisfação de anunciar o sucesso do nosso sistema eleitoral e o avanço desta tecnologia genuinamente brasileira. Batemos um recorde: pudemos anunciar o resultado às 20h04. Tenho satisfação e orgulho em dizer que eleições transcorreram em clima de paz e tranquilidade em todo o país”, afirmou Lewandowski.
“Esse resultado representa vitória do povo brasileiro, povo pacífico, ordeiro, trabalhador, honesto. Representa também a consolidação definitiva das instituições republicanas, sobretudo da Justiça Eleitoral”, disse o presidente do TSE.
Abstenção
O presidente TSE divulgou também número parcial das abstenções nas eleições deste domingo. Até as 20h04, o índice de abstenções era de 21,18%. No primeiro turno, o percentual de eleitores que não compareceu foi de 18%. Segundo Lewandowski, no segundo, esse índice tradicionalmente aumenta.
“Esse índice não macula o resultado final das eleições. Nós sabemos que tradicionalmente entre o primeiro e o segundo turnos há aumento no índice de abstenção. A Justiça Eleitoral estava preocupada e convocou os brasileiros para que comparecessem maciçamente às urnas. Tivemos alguns problemas, e o maior deles foi a ocorrência de um feriado prolongado em que muitos eleitores preferiam viajar. A seca no Norte, que levou muitos rios a não mais serem navegáveis, também contribuiu para este fato”, disse.
Vitória ocorreu às 20h04, segundo o ministro Ricardo Lewandowski.
Ele disse que eleições transcorreram em clima de tranquilidade.
Débora Santos
Do G1, em Brasília
imprimir O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Ricardo Lewandowski, confirmou neste domingo (31) que Dilma Rousseff (PT) foi eleita a primeira mulher presidente do Brasil. Segundo ele, a vitória foi confirma às 20h04, quando a petista alcançou 55,39% dos votos, contra 44,61% de José Serra, do PSDB.
“Eu tenho a grata satisfação de anunciar o sucesso do nosso sistema eleitoral e o avanço desta tecnologia genuinamente brasileira. Batemos um recorde: pudemos anunciar o resultado às 20h04. Tenho satisfação e orgulho em dizer que eleições transcorreram em clima de paz e tranquilidade em todo o país”, afirmou Lewandowski.
“Esse resultado representa vitória do povo brasileiro, povo pacífico, ordeiro, trabalhador, honesto. Representa também a consolidação definitiva das instituições republicanas, sobretudo da Justiça Eleitoral”, disse o presidente do TSE.
Abstenção
O presidente TSE divulgou também número parcial das abstenções nas eleições deste domingo. Até as 20h04, o índice de abstenções era de 21,18%. No primeiro turno, o percentual de eleitores que não compareceu foi de 18%. Segundo Lewandowski, no segundo, esse índice tradicionalmente aumenta.
“Esse índice não macula o resultado final das eleições. Nós sabemos que tradicionalmente entre o primeiro e o segundo turnos há aumento no índice de abstenção. A Justiça Eleitoral estava preocupada e convocou os brasileiros para que comparecessem maciçamente às urnas. Tivemos alguns problemas, e o maior deles foi a ocorrência de um feriado prolongado em que muitos eleitores preferiam viajar. A seca no Norte, que levou muitos rios a não mais serem navegáveis, também contribuiu para este fato”, disse.
André Puccinelli vota pela manhã no Mato Grosso do Sul
O governador reeleito votou na escola Lúcia Coelho, em Campo Grande.
Ele chegou à zona eleitoral logo após o início do horário de votação.
Do G1, em Brasília
imprimir O governador reeleito de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB), votou na manhã deste domingo (31) na escola estadual Lúcia Martins Coelho, em Campo Grande. O governador chegou à zona eleitoral logo após o início do horário de votação.
Ao lado da primeira-dama, Elizabeth Puccinelli, o governador declarou ter votado no candidato do PSDB à Presidência, José Serra (PSDB).
Puccinelli se reelegeu no primeiro turno. Ele teve 704.407, o que corresponde a 55,99% dos votos válidos. O ex-governador Zeca do PT recebeu 534.601 votos, o equivalente a 42,49%
O governador reeleito votou na escola Lúcia Coelho, em Campo Grande.
Ele chegou à zona eleitoral logo após o início do horário de votação.
Do G1, em Brasília
imprimir O governador reeleito de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB), votou na manhã deste domingo (31) na escola estadual Lúcia Martins Coelho, em Campo Grande. O governador chegou à zona eleitoral logo após o início do horário de votação.
Ao lado da primeira-dama, Elizabeth Puccinelli, o governador declarou ter votado no candidato do PSDB à Presidência, José Serra (PSDB).
Puccinelli se reelegeu no primeiro turno. Ele teve 704.407, o que corresponde a 55,99% dos votos válidos. O ex-governador Zeca do PT recebeu 534.601 votos, o equivalente a 42,49%
Iris Rezende vota em Goiânia e diz estar 'otimista'
Ele deixou a prefeitura de Goiânia para disputar o governo do estado.
No primeiro turno, Rezende recebeu 36,37% dos votos válidos.
Do G1, em Brasília
imprimir O candidato ao governo de Goiás pelo PMDB, Iris Rezende, votou neste domingo (31) pela manhã, às 10h25, no Colégio Marista, em Goiânia. O candidato saiu de casa por volta das 10 horas, falou com a imprensa e disse estar "otimista" quanto à vitória no segundo turno das eleições.
Iris Rezende foi recepcionado por militantes do PMDB quando chegou à zona eleitoral e cumprimentou vários eleitores. Ele estava acompanhado da mulher, Dona Iris, e dos prefeitos de Goiânia, Paulo Garcia (PT), e de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB).
Iris Rezende deixou a prefeitura de Goiânia para disputar as eleições para o governo do estado. No primeiro turno, ele teve teve 1.099.552 votos, ou 36,37% dos votos válidos. Seu adversário, Marconi Perillo (PSDB), teve 1.400.227 votos, o que equivale a 46,32% dos votos válidos.
Ele deixou a prefeitura de Goiânia para disputar o governo do estado.
No primeiro turno, Rezende recebeu 36,37% dos votos válidos.
Do G1, em Brasília
imprimir O candidato ao governo de Goiás pelo PMDB, Iris Rezende, votou neste domingo (31) pela manhã, às 10h25, no Colégio Marista, em Goiânia. O candidato saiu de casa por volta das 10 horas, falou com a imprensa e disse estar "otimista" quanto à vitória no segundo turno das eleições.
Iris Rezende foi recepcionado por militantes do PMDB quando chegou à zona eleitoral e cumprimentou vários eleitores. Ele estava acompanhado da mulher, Dona Iris, e dos prefeitos de Goiânia, Paulo Garcia (PT), e de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB).
Iris Rezende deixou a prefeitura de Goiânia para disputar as eleições para o governo do estado. No primeiro turno, ele teve teve 1.099.552 votos, ou 36,37% dos votos válidos. Seu adversário, Marconi Perillo (PSDB), teve 1.400.227 votos, o que equivale a 46,32% dos votos válidos.
Itamar Franco vota em Juiz de Fora, na Zona da Mata de Minas
Itamar foi eleito senador por Minas Gerais com mais de 25% dos votos.
Franco foi presidente da República de 1992 a 1995.
Do G1 MG, com informações da TV Panorama
imprimir O senador eleito por Minas Gerais Itamar Franco (PPS) votou às 11h50 deste domingo (31), no Colégio Stela Matutina, no centro de Juiz de Fora, na Zona da Mata de Minas Gerais. Ele estava acompanhado pelo ex-deputado federal Marcelo Siqueira (PMDB) e pelo deputado estadual eleito Bruno Siqueira (PMDB).
Franco apoiou o candidato José Serra (PSDB), que disputa o segundo turno com Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência da República.
Franco foi eleito com 26,74% e conquistou a segunda vaga de Minas Gerais no Senado. Aécio neves (PSDB) foi eleito com 39,47%.
Itamar Franco foi presidente da República de dezembro de 1992 a 1º de janeiro de 1995, após o impeachment do seu antecessor, Fernando Collor, em 1992. Itamar era vice de Collor. No dia 1º de janeiro de 1995, Franco passou a faixa ao presidente eleito Fernando Henrique Cardoso.
Itamar foi eleito senador por Minas Gerais com mais de 25% dos votos.
Franco foi presidente da República de 1992 a 1995.
Do G1 MG, com informações da TV Panorama
imprimir O senador eleito por Minas Gerais Itamar Franco (PPS) votou às 11h50 deste domingo (31), no Colégio Stela Matutina, no centro de Juiz de Fora, na Zona da Mata de Minas Gerais. Ele estava acompanhado pelo ex-deputado federal Marcelo Siqueira (PMDB) e pelo deputado estadual eleito Bruno Siqueira (PMDB).
Franco apoiou o candidato José Serra (PSDB), que disputa o segundo turno com Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência da República.
Franco foi eleito com 26,74% e conquistou a segunda vaga de Minas Gerais no Senado. Aécio neves (PSDB) foi eleito com 39,47%.
Itamar Franco foi presidente da República de dezembro de 1992 a 1º de janeiro de 1995, após o impeachment do seu antecessor, Fernando Collor, em 1992. Itamar era vice de Collor. No dia 1º de janeiro de 1995, Franco passou a faixa ao presidente eleito Fernando Henrique Cardoso.
Governador reeleito de Pernambuco, Eduardo Campos vota em Recife
Campos foi reeleito no 1º turno com 82,83% dos votos válidos.
Ele não precisou enfrentar fila, já que a seção de Casa Forte estava vazia.
Do G1, em São Paulo, com informações do pe360graus/Globo Nordeste
imprimir O governador reeleito de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), votou às 10h10 (11h10 no horário de Brasília) deste domingo (31), no colégio Silva Jardim, no bairro de Casa Forte.
Campos chegou acompanhado pelo filho mais novo, pela esposa, Renata Campos, e pela mãe, a deputada federal Ana Arraes (PSB). Além da família, o governador também estava acompanhado por dois aliados políticos: o senador eleito Humberto Costa (PT) e o prefeito interino do Recife, Milton Coelho (PSB). Ele não precisou enfrentar fila, já que a seção estava vazia.
Campos foi reeleito no primeiro turno com 3.450.874 votos, o equivalente a 82,83% dos votos válidos. O segundo colocado, Jarbas Vasconcelos (PMDB), teve 585.724, ou 14,05%.
Campos foi reeleito no 1º turno com 82,83% dos votos válidos.
Ele não precisou enfrentar fila, já que a seção de Casa Forte estava vazia.
Do G1, em São Paulo, com informações do pe360graus/Globo Nordeste
imprimir O governador reeleito de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), votou às 10h10 (11h10 no horário de Brasília) deste domingo (31), no colégio Silva Jardim, no bairro de Casa Forte.
Campos chegou acompanhado pelo filho mais novo, pela esposa, Renata Campos, e pela mãe, a deputada federal Ana Arraes (PSB). Além da família, o governador também estava acompanhado por dois aliados políticos: o senador eleito Humberto Costa (PT) e o prefeito interino do Recife, Milton Coelho (PSB). Ele não precisou enfrentar fila, já que a seção estava vazia.
Campos foi reeleito no primeiro turno com 3.450.874 votos, o equivalente a 82,83% dos votos válidos. O segundo colocado, Jarbas Vasconcelos (PMDB), teve 585.724, ou 14,05%.
Lucas Barreto (PTB) e Camilo Capiberibe (PSB) votam em Macapá
Segundo Ibope, peessebista tem 53% dos votos válidos.
Eleição no Amapá ocorre sem registro de incidentes.
Do G1, em São Paulo
imprimir O candidato do PTB ao governo do Amapá Lucas Barreto e Camilo Capiberibe, postulante pelo PSB, votaram em Macapá na manhã deste domingo (31).
Camilo Capiberibe (PSB) e Lucas Barreto (PTB), candidatos ao governo do Amapá, votam em Macapá (Foto: Erich Macias/AE/AE)Pesquisa Ibope sobre a disputa ao governo do estado, divulgada ontem, mostra Capiberibe com 53% dos votos válidos. O candidato Lucas Barreto (PTB) tem 47%. Os votos válidos excluem brancos, nulos e indecisos.
O dia de votação transcorre sem o registro de incidentes.
Segundo Ibope, peessebista tem 53% dos votos válidos.
Eleição no Amapá ocorre sem registro de incidentes.
Do G1, em São Paulo
imprimir O candidato do PTB ao governo do Amapá Lucas Barreto e Camilo Capiberibe, postulante pelo PSB, votaram em Macapá na manhã deste domingo (31).
Camilo Capiberibe (PSB) e Lucas Barreto (PTB), candidatos ao governo do Amapá, votam em Macapá (Foto: Erich Macias/AE/AE)Pesquisa Ibope sobre a disputa ao governo do estado, divulgada ontem, mostra Capiberibe com 53% dos votos válidos. O candidato Lucas Barreto (PTB) tem 47%. Os votos válidos excluem brancos, nulos e indecisos.
O dia de votação transcorre sem o registro de incidentes.
Anchieta (PSDB) e Campos (PP) votam em Boa Vista
Roraima reforçou policiamento para evitar choque entre militantes.
Ibope aponta ligeira vantagem de Anchieta, que busca a reeleição.
Do G1, em São Paulo *
imprimir
Anchieta (PSDB) e Campos (PP) votaram em Boa Vista (Foto: Orib Ziedson/Folha de Boa Vista/AE e Janderson Nobre/Folha de Boa Vista/AE)Os candidatos Neudo Campos (PP) e o governador Anchieta Júnior (PSDB) votaram às 11h30 (hora de Brasília) deste domingo (31) em Boa Vista, capital de Roraima. Pesquisa Ibope sobre a disputa pelo governo do estado divulgada ontem mostra Anchieta com 51% dos votos válidos (que excluem brancos, nulos e indecisos), contra 49% do ex-deputado federal Campos. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Para evitar confronto entre correligionários, a Polícia Militar e o Tribunal Regional Eleitoral do estado reforçaram a segurança nos maiores locais de votação em Boa Vista. Nos 14 municípios do estado, segundo o comandante, 300 policiais trabalham durante a votação; 450 policiais trabalham nos 124 locais de votação de Boa Vista.
O presidente do TRE-RR, Ricardo Oliveira, assinou um termo de compromisso com representantes das duas coligações para tentar evitar a repetição de problemas ocorridos no primeiro turno. No acordo, ficou acertado que os candidatos poderão ser acompanhados por apenas quatro pessoas no local de votação.
Roraima reforçou policiamento para evitar choque entre militantes.
Ibope aponta ligeira vantagem de Anchieta, que busca a reeleição.
Do G1, em São Paulo *
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Anchieta (PSDB) e Campos (PP) votaram em Boa Vista (Foto: Orib Ziedson/Folha de Boa Vista/AE e Janderson Nobre/Folha de Boa Vista/AE)Os candidatos Neudo Campos (PP) e o governador Anchieta Júnior (PSDB) votaram às 11h30 (hora de Brasília) deste domingo (31) em Boa Vista, capital de Roraima. Pesquisa Ibope sobre a disputa pelo governo do estado divulgada ontem mostra Anchieta com 51% dos votos válidos (que excluem brancos, nulos e indecisos), contra 49% do ex-deputado federal Campos. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Para evitar confronto entre correligionários, a Polícia Militar e o Tribunal Regional Eleitoral do estado reforçaram a segurança nos maiores locais de votação em Boa Vista. Nos 14 municípios do estado, segundo o comandante, 300 policiais trabalham durante a votação; 450 policiais trabalham nos 124 locais de votação de Boa Vista.
O presidente do TRE-RR, Ricardo Oliveira, assinou um termo de compromisso com representantes das duas coligações para tentar evitar a repetição de problemas ocorridos no primeiro turno. No acordo, ficou acertado que os candidatos poderão ser acompanhados por apenas quatro pessoas no local de votação.
Colombo vota em Santa Catarina e diz confiar em vitória de Serra
Governador eleito votou em sua base eleitoral, Lages, na serra catarinense.
Ele disse que pretende ter um bom relacionamento com o governo federal.
Do G1, em São Paulo
imprimir O governador eleito de Santa Catarina, Raimundo Colombo (DEM), votou no final da manhã deste domingo (31) em Lages, na região da serra catarinense. Colombo nasceu e mora na cidade e foi prefeito do município por três mandatos.
Ele demorou poucos segundos para votar e, depois, seguiu para um almoço de família. Segundo sua assessoria de imprensa, Colombo disse estar confiante numa vitória de José Serra (PSDB), mas ressaltou que, caso Dilma Rousseff (PT) vença, o estado não será oposição e que pretende ter um bom relacionamento com o governo federal.
Governador eleito votou em sua base eleitoral, Lages, na serra catarinense.
Ele disse que pretende ter um bom relacionamento com o governo federal.
Do G1, em São Paulo
imprimir O governador eleito de Santa Catarina, Raimundo Colombo (DEM), votou no final da manhã deste domingo (31) em Lages, na região da serra catarinense. Colombo nasceu e mora na cidade e foi prefeito do município por três mandatos.
Ele demorou poucos segundos para votar e, depois, seguiu para um almoço de família. Segundo sua assessoria de imprensa, Colombo disse estar confiante numa vitória de José Serra (PSDB), mas ressaltou que, caso Dilma Rousseff (PT) vença, o estado não será oposição e que pretende ter um bom relacionamento com o governo federal.
Iris Rezende e Marconi Perillo votam pela manhã em Goiás
O candidato do PMDB disse estar 'otimista' quanto à vitória.
O candidato tucano disse estar 'tranquilo' quanto ao resultado do 2º turno.
Do G1, em Brasília
imprimir O candidato ao governo de Goiás pelo PMDB, Iris Rezende, votou neste domingo (31) pela manhã, às 10h25, no Colégio Marista, em Goiânia. O candidato saiu de casa por volta das 10 horas, falou com a imprensa e disse estar "otimista" quanto à vitória no segundo turno das eleições.
O candidato pelo PSDB, Marconi Perillo, votou por volta das 11h, em um colégio na cidade de Palmeiras de Goiás, a 72 quilômetros de Goiânia. Antes de votar, Perillo assistiu a uma missa no município de Trindade, a 18 quilômetros de Goiânia. Ao sair da zona eleitoral, ele disse que a disputa com seu adversário, mas que se sente "tranquilo" quanto ao resultado do segundo turno.
O candidato do PMDB disse estar 'otimista' quanto à vitória.
O candidato tucano disse estar 'tranquilo' quanto ao resultado do 2º turno.
Do G1, em Brasília
imprimir O candidato ao governo de Goiás pelo PMDB, Iris Rezende, votou neste domingo (31) pela manhã, às 10h25, no Colégio Marista, em Goiânia. O candidato saiu de casa por volta das 10 horas, falou com a imprensa e disse estar "otimista" quanto à vitória no segundo turno das eleições.
O candidato pelo PSDB, Marconi Perillo, votou por volta das 11h, em um colégio na cidade de Palmeiras de Goiás, a 72 quilômetros de Goiânia. Antes de votar, Perillo assistiu a uma missa no município de Trindade, a 18 quilômetros de Goiânia. Ao sair da zona eleitoral, ele disse que a disputa com seu adversário, mas que se sente "tranquilo" quanto ao resultado do segundo turno.
Candidatos ao governo do Piauí votam em Teresina
Após votar, Wilson Martins (PSB), candidato à reeleição, voltou para casa.
Silvio Mendes (PSDB) visita bairros da cidade.
Do G1, em São Paulo
imprimir Os candidatos ao governo do Piauí, Wilson Martins (PSB), governador do estado, e Silvio Mendes (PSDB), votaram em Teresina.
Candidatos ao governo do Piauí, Silvio Mendes (PSDB) e Wilson Martins (PSB), que governa o estado, votam pela manhã em Teresina (Foto: Benonias Cardoso/AE/AE)Mendes votou na Escola Darcy Araújo, na zona leste da cidade, por volta das 10h (horário local). Segundo a assessoria de imprensa, o candidato visitará bairros do município e, depois, acompanhará a apuração dos votos na agência de publicidade da campanha.
Martins votou por volta das 11h (horário local) no Colégio Madre Savina, na zona leste da cidade, acompanhado da mulher.
Após a votação, o candidato voltará para casa e ficará em contato com integrantes da campanha no interior do estado para saber o andamento da votação, de acordo com a assessoria de imprensa.
Segundo pesquisa Ibope divulgada neste sábado (30), Martins tinha 58% das intenções de votos válidos (que excluem brancos, nulos e indecisos), e Silvio Mendes (PSDB), tinha 42%.
A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.
No primeiro turno, Martins teve 46,37% dos votos e Mendes teve 30,08%.
Após votar, Wilson Martins (PSB), candidato à reeleição, voltou para casa.
Silvio Mendes (PSDB) visita bairros da cidade.
Do G1, em São Paulo
imprimir Os candidatos ao governo do Piauí, Wilson Martins (PSB), governador do estado, e Silvio Mendes (PSDB), votaram em Teresina.
Candidatos ao governo do Piauí, Silvio Mendes (PSDB) e Wilson Martins (PSB), que governa o estado, votam pela manhã em Teresina (Foto: Benonias Cardoso/AE/AE)Mendes votou na Escola Darcy Araújo, na zona leste da cidade, por volta das 10h (horário local). Segundo a assessoria de imprensa, o candidato visitará bairros do município e, depois, acompanhará a apuração dos votos na agência de publicidade da campanha.
Martins votou por volta das 11h (horário local) no Colégio Madre Savina, na zona leste da cidade, acompanhado da mulher.
Após a votação, o candidato voltará para casa e ficará em contato com integrantes da campanha no interior do estado para saber o andamento da votação, de acordo com a assessoria de imprensa.
Segundo pesquisa Ibope divulgada neste sábado (30), Martins tinha 58% das intenções de votos válidos (que excluem brancos, nulos e indecisos), e Silvio Mendes (PSDB), tinha 42%.
A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.
No primeiro turno, Martins teve 46,37% dos votos e Mendes teve 30,08%.
PF recebe denúncia de uso de celular na cabine de votação em RR
Denúncia aponta uso de celular para filmar momento do voto.
Segundo o TRE-RR, filmar ou fotografar votação por dinheiro é crime.
Do G1, com informações da Agência Estado
imprimir Agentes da Polícia Federal (PF) percorrem os locais de votação em Boa Vista para orientar eleitores, mesários e fiscais sobre a proibição de fotografar ou filmar o voto na urna eletrônica. A medida atende a determinação do presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR), desembargador Ricardo Oliveira, após denúncias de que eleitores estariam filmando o voto em celulares.
Segundo a assessoria do TRE-RR, um jornal local informou à Justiça Eleitoral que a prática estava ocorrendo em duas escolas estaduais na capital neste domingo (31). Após as denúncias, o TRE pediu à Polícia Federal que checasse a informação e instruísse os mesários e eleitores.
O presidente do TRE-RR explicou que os eleitores devem deixar com os mesários os celulares, câmeras fotográficas ou filmadoras antes de entrar na cabine de votação para garantir a lisura do pleito. "Essa questão foi uma falha do mesário, porque ninguém pode entrar com celular ou máquina fotográfica. Os fiscais e mesários devem reter o celular na mesa, aí resolve o problema".
Oliveira esclareceu que somente fotografar ou filmar não configura crime. "Mas utilizar a fotografia ou o vídeo para vender o voto é crime passível de reclusão de até quatro anos para o eleitor que vende o voto e para quem compra", disse.
Denúncia aponta uso de celular para filmar momento do voto.
Segundo o TRE-RR, filmar ou fotografar votação por dinheiro é crime.
Do G1, com informações da Agência Estado
imprimir Agentes da Polícia Federal (PF) percorrem os locais de votação em Boa Vista para orientar eleitores, mesários e fiscais sobre a proibição de fotografar ou filmar o voto na urna eletrônica. A medida atende a determinação do presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR), desembargador Ricardo Oliveira, após denúncias de que eleitores estariam filmando o voto em celulares.
Segundo a assessoria do TRE-RR, um jornal local informou à Justiça Eleitoral que a prática estava ocorrendo em duas escolas estaduais na capital neste domingo (31). Após as denúncias, o TRE pediu à Polícia Federal que checasse a informação e instruísse os mesários e eleitores.
O presidente do TRE-RR explicou que os eleitores devem deixar com os mesários os celulares, câmeras fotográficas ou filmadoras antes de entrar na cabine de votação para garantir a lisura do pleito. "Essa questão foi uma falha do mesário, porque ninguém pode entrar com celular ou máquina fotográfica. Os fiscais e mesários devem reter o celular na mesa, aí resolve o problema".
Oliveira esclareceu que somente fotografar ou filmar não configura crime. "Mas utilizar a fotografia ou o vídeo para vender o voto é crime passível de reclusão de até quatro anos para o eleitor que vende o voto e para quem compra", disse.
Wagner vota e diz que indicará baiano para ministério se Dilma for eleita
Governador reeleito da Bahia votou em Camaçari pela manhã.
Wagner acompanha apuração em Brasília com Dilma e Lula.
Do G1, em São Paulo
imprimir O governador reeleito da Bahia, Jaques Wagner (PT), votou por volta das 9h30 na comunidade de Arendepe, em Camaçari. Após votar, Wagner afirmou que pretende indicar um aliado dele da Bahia para o ministério se Dilma for eleita presidente.
Segundo a assessoria de imprensa do governador, Wagner não adiantou nomes, mas disse que tem mais de um nome para sugerir.
Wagner teve 64% dos votos no primeiro turno. O governador disse esperar que Dilma tenha mais de 70% dos votos na Bahia. No primeiro turno, a candidata teve 62,61% dos votos no estado.
Wagner embarca para Brasília, às 14h, para acompanhar a apuração dos votos com Dilma e o presidente Lula.
Governador reeleito da Bahia votou em Camaçari pela manhã.
Wagner acompanha apuração em Brasília com Dilma e Lula.
Do G1, em São Paulo
imprimir O governador reeleito da Bahia, Jaques Wagner (PT), votou por volta das 9h30 na comunidade de Arendepe, em Camaçari. Após votar, Wagner afirmou que pretende indicar um aliado dele da Bahia para o ministério se Dilma for eleita presidente.
Segundo a assessoria de imprensa do governador, Wagner não adiantou nomes, mas disse que tem mais de um nome para sugerir.
Wagner teve 64% dos votos no primeiro turno. O governador disse esperar que Dilma tenha mais de 70% dos votos na Bahia. No primeiro turno, a candidata teve 62,61% dos votos no estado.
Wagner embarca para Brasília, às 14h, para acompanhar a apuração dos votos com Dilma e o presidente Lula.
Chefe de comunicação do governo de Goiás foi preso por fazer boca de urna
Marcos Vinícius teria jogado panfletos na frente de um colégio em Goiânia.
Segundo Agência Goiana de Comunicação, ele só prestou esclarecimentos.
Do G1, em Brasília
imprimir O presidente da Agência Goiana de Comunicação (Agecom), Marcos Vinícius de Faria Felipe, foi preso na madrugada deste domingo (31), em Goiânia, sob a acusação de fazer boca de urna e de desacato a autoridade. Ele teria jogado panfletos apócrifos em frente a um colégio.
Marcos Vinícius foi preso em flagrante por um policial e levado para a Superintendência da Polícia Federal. Ele prestou depoimento e foi liberado. A informação foi confirmada pela PF em Goiânia.
A assessoria da Agecom, que é ligada ao governo de Goiás, informou que Marcos Viníicius "teve um problema" no início da madrugada, mas negou que ele tenha sido preso. Segundo a Agecom, Marcos Vinícius apenas prestou esclarecimentos e foi liberado.
Marcos Vinícius teria jogado panfletos na frente de um colégio em Goiânia.
Segundo Agência Goiana de Comunicação, ele só prestou esclarecimentos.
Do G1, em Brasília
imprimir O presidente da Agência Goiana de Comunicação (Agecom), Marcos Vinícius de Faria Felipe, foi preso na madrugada deste domingo (31), em Goiânia, sob a acusação de fazer boca de urna e de desacato a autoridade. Ele teria jogado panfletos apócrifos em frente a um colégio.
Marcos Vinícius foi preso em flagrante por um policial e levado para a Superintendência da Polícia Federal. Ele prestou depoimento e foi liberado. A informação foi confirmada pela PF em Goiânia.
A assessoria da Agecom, que é ligada ao governo de Goiás, informou que Marcos Viníicius "teve um problema" no início da madrugada, mas negou que ele tenha sido preso. Segundo a Agecom, Marcos Vinícius apenas prestou esclarecimentos e foi liberado.
Governador Antonio Anastasia vota em Belo Horizonte
Senador Aécio Neves acompanhou o governador.
Anastasia foi reeleito no primeiro turno, com mais de 60% dos votos.
Do G1 MG
imprimir O governador de Minas Gerais Antonio Anastasia (PSDB) votou às 12h30 deste domingo (31), no Colégio Arnaldinum, no bairro Cruzeiro, região centro-sul de Belo Horizonte. O governador estava acompanhado do senador eleito Aécio Neves (PSDB).
Governador reeleito de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB), vota em Belo Horizonte (Foto: Lucas Prates/Hoje em Dia/AE)Anastasia foi reeleito governador de Minas ainda no primeiro turno, com 62,71% dos votos, e derrotou o candidato do PMDB Hélio Costa, que alcançou 34,17%.
Para o segundo turno, Anastasia e Aécio participaram ativamente da campanha do candidato à Presidência da República José Serra.
Senador Aécio Neves acompanhou o governador.
Anastasia foi reeleito no primeiro turno, com mais de 60% dos votos.
Do G1 MG
imprimir O governador de Minas Gerais Antonio Anastasia (PSDB) votou às 12h30 deste domingo (31), no Colégio Arnaldinum, no bairro Cruzeiro, região centro-sul de Belo Horizonte. O governador estava acompanhado do senador eleito Aécio Neves (PSDB).
Governador reeleito de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB), vota em Belo Horizonte (Foto: Lucas Prates/Hoje em Dia/AE)Anastasia foi reeleito governador de Minas ainda no primeiro turno, com 62,71% dos votos, e derrotou o candidato do PMDB Hélio Costa, que alcançou 34,17%.
Para o segundo turno, Anastasia e Aécio participaram ativamente da campanha do candidato à Presidência da República José Serra.
Aécio Neves vota em Belo Horizonte
Senador eleito esteve acompanhado do governador Antonio Anastasia.
Tucano afirmou estar confiante na vitória de José Serra, do PSDB.
Do G1 MG
imprimir O senador eleito por Minas Gerais Aécio Neves (PSDB) votou às 13h05 deste domingo (31) na Escola Estadual Central, em Lourdes, região centro-sul de Belo Horizonte. O senador estava acompanhado pelo governador Antonio Anastasia (PSDB) e pelo vice-governador Alberto Pinto Coelho (PP).
Aécio Neves criticou os institutos de pesquisa. "Os institutos devem esclarecimentos nessas eleições. É preciso que se faça uma revisão. O Datafolha deu antes do primeiro turno que estávamos na frente 8 ou 9 pontos. Ganhamos com mais de 20 pontos. Foi muito distorcido", disse o ex-governador.
Aécio disse ainda que ainda acredita na vitória de Serra, mas que se Dilma for eleita merece ser respeitada. "Se a Dilma vencer, merece o nosso respeito. Se ela vencer, espero que governe para todos e não para um grupo restrito", afirmou.
Segundo Aécio, é essencial que o Congresso não se acovarde, não se submeta ao Executivo. Ele disse ainda que deve começar conversas com governadores eleitos para apresentar uma agenda.
Aécio Neves foi eleito senador com 39,47% dos votos e Itamar Franco (PPS) ficou com a segunda vaga no Senado, com 26,74%.
O senador Aécio Neves foi um apoio importante na campanha do candidato à Presidência da República José Serra, também do PSDB. Neves esteve ao lado de Serra em vários compromissos de campanha do presidenciável, juntamente com o governador Anastasia.
Senador eleito esteve acompanhado do governador Antonio Anastasia.
Tucano afirmou estar confiante na vitória de José Serra, do PSDB.
Do G1 MG
imprimir O senador eleito por Minas Gerais Aécio Neves (PSDB) votou às 13h05 deste domingo (31) na Escola Estadual Central, em Lourdes, região centro-sul de Belo Horizonte. O senador estava acompanhado pelo governador Antonio Anastasia (PSDB) e pelo vice-governador Alberto Pinto Coelho (PP).
Aécio Neves criticou os institutos de pesquisa. "Os institutos devem esclarecimentos nessas eleições. É preciso que se faça uma revisão. O Datafolha deu antes do primeiro turno que estávamos na frente 8 ou 9 pontos. Ganhamos com mais de 20 pontos. Foi muito distorcido", disse o ex-governador.
Aécio disse ainda que ainda acredita na vitória de Serra, mas que se Dilma for eleita merece ser respeitada. "Se a Dilma vencer, merece o nosso respeito. Se ela vencer, espero que governe para todos e não para um grupo restrito", afirmou.
Segundo Aécio, é essencial que o Congresso não se acovarde, não se submeta ao Executivo. Ele disse ainda que deve começar conversas com governadores eleitos para apresentar uma agenda.
Aécio Neves foi eleito senador com 39,47% dos votos e Itamar Franco (PPS) ficou com a segunda vaga no Senado, com 26,74%.
O senador Aécio Neves foi um apoio importante na campanha do candidato à Presidência da República José Serra, também do PSDB. Neves esteve ao lado de Serra em vários compromissos de campanha do presidenciável, juntamente com o governador Anastasia.
Serra lidera no exterior; votação está encerrada em 71 países
Neste ano, mais de 200 mil eleitores votam no exterior, segundo o TSE.
Votação dos brasileiros no exterior já está concluída em 101 cidades.
Do G1, em Brasília
imprimir A votação dos brasileiros que vivem no exterior já está concluída em 101 cidades de 71 dos 86 países onde há votação, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), apurados até as 19h deste domingo (31).
Com 65,4% dos votos de eleitores do exterior apurados, os dados do TSE mostram que até às 20h José Serra (PSDB) tinha 54,59%, enquanto Dilma Rousseff apresentava 45,41%. No mesmo horário, o índice de abstenção nas seções eleitorais montadas fora do País era de 57%.
Quem mora fora do país vota apenas para presidente e vice-presidente da República. Neste ano, mais de 200 mil eleitores votam no exterior, de acordo com o TSE. Desse total, 168.480 têm idades entre 25 e 59 anos. As seções eleitorais no exterior estão montadas em 154 municípios de todo o mundo.
Neste ano, mais de 200 mil eleitores votam no exterior, segundo o TSE.
Votação dos brasileiros no exterior já está concluída em 101 cidades.
Do G1, em Brasília
imprimir A votação dos brasileiros que vivem no exterior já está concluída em 101 cidades de 71 dos 86 países onde há votação, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), apurados até as 19h deste domingo (31).
Com 65,4% dos votos de eleitores do exterior apurados, os dados do TSE mostram que até às 20h José Serra (PSDB) tinha 54,59%, enquanto Dilma Rousseff apresentava 45,41%. No mesmo horário, o índice de abstenção nas seções eleitorais montadas fora do País era de 57%.
Quem mora fora do país vota apenas para presidente e vice-presidente da República. Neste ano, mais de 200 mil eleitores votam no exterior, de acordo com o TSE. Desse total, 168.480 têm idades entre 25 e 59 anos. As seções eleitorais no exterior estão montadas em 154 municípios de todo o mundo.
Mídia internacional noticia segundo turno de eleição no Brasil
New York Times faz perfil da 'favorita' candidata do PT.
El País diz que vitória de Serra 'afundaria o PT'.
Do G1, em São Paulo
imprimir A mídia de diversos países acompanha neste domingo (31) o segundo turno das eleições brasileiras. Veja o que alguns sites de jornais do mundo noticiam:
Reportagem do jornal americano NYT destaca
Dilma (Foto: Reprodução)New York Times
O jornal americano aponta Dilma como 'favorita para governar o Brasil e para encarar tarefas incompletas' do governo Lula. Entre os desafios que ela encontrará, o periódico aponta 'arrumar o problemático sistema educacional, melhorar o desastroso sistema de saneamento básico para milhões e transformar o Brasil no tipo de nação desenvolvida que se imagina que deve ser'.
A reportagem traça um perfil da candidata petista e cita escândalos de corrupção do último governo.
El País
Na reportagem 'Brasileiros escolhem sucessor de Lula', o jornal espanhol diz que "qualquer que seja o ganhador, [...] esta noite termina uma etapa na história do Brasil". Uma vitória de Serra implicaria "não somente acabar com Rousseff, mas também afundar o PT, ferir o orgulho de Lula e plantar dúvidas sobre seu legado, algo que, até agora parece impossível."
El Universal
O jornal venezuelano destaca a votação no meio de um feriado "de praia e sol". Segundo o texto, "preocupados com a abstenção, as campanhas da oficialista Dilma Rousseff e do opositor José Serra insistiram na importância de 'passar pelo colégio eleitoral antes de sair para o final de semana'."
Site da emissora árabe Al-Jazeera, em reportagem
sobre o Brasil (Foto: Reprodução)Xinhua
A agência chinesa também destaca o pleito brasileiro, dizendo que os dois candidatos evitaram confrontos diretos no final da campanha. O site da agência traz um perfil de cada candidato presidencial.
Al-Jazeera
O site da rede de TV árabe informa em sua reportagem sobre o segundo turno das eleições brasileiras que, segundo as últimas pesquisas, o país "deve eleger sua primeira presidente mulher".
A campanha, segundo a correspondente da emissora em São Paulo, foi marcada pela agressividade entre ambos os candidatos.
Le Monde
O jornal francês traz em sua página principal uma chamada para as eleições no Brasil mencionando o favoritismo da candidata petista segundo as pesquisas eleitorais. Em um boletim gravado de áudio, o repórter do jornal diz que a candidata é "grande favorita" no segundo turno do Brasil. O boletim menciona que o candidato do PSDB se beneficiou de parte dos votos "da candidata ecologista Marina Silva" e diz que Dilma, "a candidata da esquerda, foi atacada duramente durante a campanha".
Nouvel Observateur
Segundo a revista francesa, Dilma Roussef é a grande favorita nesta eleição brasileira e deve se tornar a primeira mulher a dirigir o país. "Desprovida de carisma, mas com reputação de 'dama de ferro', esta tecnocrata divorciada é uma antiga guerrilheira que combateu a ditadura militar. Ele deve sua ascensão ao apoio de Lula, que tem uma popularidade decorde depois de 8 anos de governo."
New York Times faz perfil da 'favorita' candidata do PT.
El País diz que vitória de Serra 'afundaria o PT'.
Do G1, em São Paulo
imprimir A mídia de diversos países acompanha neste domingo (31) o segundo turno das eleições brasileiras. Veja o que alguns sites de jornais do mundo noticiam:
Reportagem do jornal americano NYT destaca
Dilma (Foto: Reprodução)New York Times
O jornal americano aponta Dilma como 'favorita para governar o Brasil e para encarar tarefas incompletas' do governo Lula. Entre os desafios que ela encontrará, o periódico aponta 'arrumar o problemático sistema educacional, melhorar o desastroso sistema de saneamento básico para milhões e transformar o Brasil no tipo de nação desenvolvida que se imagina que deve ser'.
A reportagem traça um perfil da candidata petista e cita escândalos de corrupção do último governo.
El País
Na reportagem 'Brasileiros escolhem sucessor de Lula', o jornal espanhol diz que "qualquer que seja o ganhador, [...] esta noite termina uma etapa na história do Brasil". Uma vitória de Serra implicaria "não somente acabar com Rousseff, mas também afundar o PT, ferir o orgulho de Lula e plantar dúvidas sobre seu legado, algo que, até agora parece impossível."
El Universal
O jornal venezuelano destaca a votação no meio de um feriado "de praia e sol". Segundo o texto, "preocupados com a abstenção, as campanhas da oficialista Dilma Rousseff e do opositor José Serra insistiram na importância de 'passar pelo colégio eleitoral antes de sair para o final de semana'."
Site da emissora árabe Al-Jazeera, em reportagem
sobre o Brasil (Foto: Reprodução)Xinhua
A agência chinesa também destaca o pleito brasileiro, dizendo que os dois candidatos evitaram confrontos diretos no final da campanha. O site da agência traz um perfil de cada candidato presidencial.
Al-Jazeera
O site da rede de TV árabe informa em sua reportagem sobre o segundo turno das eleições brasileiras que, segundo as últimas pesquisas, o país "deve eleger sua primeira presidente mulher".
A campanha, segundo a correspondente da emissora em São Paulo, foi marcada pela agressividade entre ambos os candidatos.
Le Monde
O jornal francês traz em sua página principal uma chamada para as eleições no Brasil mencionando o favoritismo da candidata petista segundo as pesquisas eleitorais. Em um boletim gravado de áudio, o repórter do jornal diz que a candidata é "grande favorita" no segundo turno do Brasil. O boletim menciona que o candidato do PSDB se beneficiou de parte dos votos "da candidata ecologista Marina Silva" e diz que Dilma, "a candidata da esquerda, foi atacada duramente durante a campanha".
Nouvel Observateur
Segundo a revista francesa, Dilma Roussef é a grande favorita nesta eleição brasileira e deve se tornar a primeira mulher a dirigir o país. "Desprovida de carisma, mas com reputação de 'dama de ferro', esta tecnocrata divorciada é uma antiga guerrilheira que combateu a ditadura militar. Ele deve sua ascensão ao apoio de Lula, que tem uma popularidade decorde depois de 8 anos de governo."
Candidatos ao governo da Paraíba votaram no fim da manhã
Ricardo Coutinho e José Maranhão votaram em João Pessoa.
Pesquisa Ibope aponta pequena vantagem de Coutinho na intenção de voto.
Do G1, com informações da TV Cabo Branco
imprimir Os dois candidatos ao governo da Paraíba votaram no final da manhã, em João Pessoa.
O candidato pelo PSB, Ricardo Coutinho, chegou à seção eleitoral pouco antes das 11h (meio-dia em Brasília. Ele votou na escola municipal Nazinha Barbosa, em Manaíra.
Pouco depois, às 11h30 (12h30 em Brasília) o candidato José Maranhão, do PMDB, votou na escola estadual Padre Roma, no bairro do Altiplano.
Pesquisa Ibope para o governo da Paraíba divulgada neste sábado (30) aponta o candidato do PSB, Ricardo Coutinho, com 52% das intenções de votos válidos. O governador e candidato à reeleição pelo PMDB, José Maranhão, tem 48%. Os votos válidos excluem brancos, nulos e indecisos.
Levando em consideração apenas os votos totais, Coutinho tem 49% contra 45% de Maranhão. Os votos brancos, nulos e indecisos somam 6%. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
O Ibope ouviu 1.204 eleitores em 58 municípios do estado entre os dias 29 e 30 de outubro. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 37873/2010 e no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) da Paraíba sob o número 39284/2010.
A pesquisa foi encomendada ao Ibope pela TV Cabo Branco, afiliada à Rede Globo em João Pessoa.
Ricardo Coutinho e José Maranhão votaram em João Pessoa.
Pesquisa Ibope aponta pequena vantagem de Coutinho na intenção de voto.
Do G1, com informações da TV Cabo Branco
imprimir Os dois candidatos ao governo da Paraíba votaram no final da manhã, em João Pessoa.
O candidato pelo PSB, Ricardo Coutinho, chegou à seção eleitoral pouco antes das 11h (meio-dia em Brasília. Ele votou na escola municipal Nazinha Barbosa, em Manaíra.
Pouco depois, às 11h30 (12h30 em Brasília) o candidato José Maranhão, do PMDB, votou na escola estadual Padre Roma, no bairro do Altiplano.
Pesquisa Ibope para o governo da Paraíba divulgada neste sábado (30) aponta o candidato do PSB, Ricardo Coutinho, com 52% das intenções de votos válidos. O governador e candidato à reeleição pelo PMDB, José Maranhão, tem 48%. Os votos válidos excluem brancos, nulos e indecisos.
Levando em consideração apenas os votos totais, Coutinho tem 49% contra 45% de Maranhão. Os votos brancos, nulos e indecisos somam 6%. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
O Ibope ouviu 1.204 eleitores em 58 municípios do estado entre os dias 29 e 30 de outubro. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 37873/2010 e no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) da Paraíba sob o número 39284/2010.
A pesquisa foi encomendada ao Ibope pela TV Cabo Branco, afiliada à Rede Globo em João Pessoa.
Marta Suplicy vota em SP e deve seguir apuração ao lado de Dilma
Senadora eleita disse ter certeza de vitória da candidata petista.
Festa não começará antes de confirmação do resultado, disse.
Da Agência Estado
imprimir
Marta Suplicy cumprimenta eleitora em seção
eleitoral de São Paulo
(Foto: Paulo Liebert/Agência Estado)A senadora eleita Marta Suplicy (PT-SP) votou no Colégio Madre Alix, no Jardim Paulistano, por volta das 12 horas deste domingo (31).
Acompanhada pelo vereador do PT Antônio Donato, Marta afirmou que a festa petista, se a candidata do partido, Dilma Rousseff, for eleita, só ocorrerá depois da confirmação do resultado.
Ela afirmou ainda que tem certeza da vitória de Dilma, mas que o partido está tratando a disputa com muita seriedade e humildade. Após votar, Marta seguiria para Brasília para acompanhar a apuração dos votos ao lado de Dilma.
Senadora eleita disse ter certeza de vitória da candidata petista.
Festa não começará antes de confirmação do resultado, disse.
Da Agência Estado
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Marta Suplicy cumprimenta eleitora em seção
eleitoral de São Paulo
(Foto: Paulo Liebert/Agência Estado)A senadora eleita Marta Suplicy (PT-SP) votou no Colégio Madre Alix, no Jardim Paulistano, por volta das 12 horas deste domingo (31).
Acompanhada pelo vereador do PT Antônio Donato, Marta afirmou que a festa petista, se a candidata do partido, Dilma Rousseff, for eleita, só ocorrerá depois da confirmação do resultado.
Ela afirmou ainda que tem certeza da vitória de Dilma, mas que o partido está tratando a disputa com muita seriedade e humildade. Após votar, Marta seguiria para Brasília para acompanhar a apuração dos votos ao lado de Dilma.
Governadora reeleita do Maranhão, Roseana Sarney, vota em São Luís
Roseana disse que trabalha por alto índice de votos a Dilma no estado.
Há a possibilidade de Roseana acompanhar apuração em Brasília.
Do G1, em São Paulo
imprimir A governadora reeleita do Maranhão, Roseana Sarney, votou por volta das 11h30 (horário local) deste domingo (31) no Colégio Santa Teresa, no centro de São Luís.
Reeleita com 50,08% dos votos, Roseana disse que irá trabalhar neste domingo para que a candidata à presidência, Dilma Roussef (PT), tenha um alto índice de votos no Maranhão, como ocorreu no primeiro turno. Dilma teve 70,65% dos votos do estado no primeiro turno.
Após a votação, a governadora voltou para casa. Segundo a assessoria de imprensa, há a possibilidade de Roseana ir a Brasília, à tarde, para acompanhar a apuração com o presidente Lula, como fará o pai dela, o presidente do Senado, José Sarney.
Roseana disse que trabalha por alto índice de votos a Dilma no estado.
Há a possibilidade de Roseana acompanhar apuração em Brasília.
Do G1, em São Paulo
imprimir A governadora reeleita do Maranhão, Roseana Sarney, votou por volta das 11h30 (horário local) deste domingo (31) no Colégio Santa Teresa, no centro de São Luís.
Reeleita com 50,08% dos votos, Roseana disse que irá trabalhar neste domingo para que a candidata à presidência, Dilma Roussef (PT), tenha um alto índice de votos no Maranhão, como ocorreu no primeiro turno. Dilma teve 70,65% dos votos do estado no primeiro turno.
Após a votação, a governadora voltou para casa. Segundo a assessoria de imprensa, há a possibilidade de Roseana ir a Brasília, à tarde, para acompanhar a apuração com o presidente Lula, como fará o pai dela, o presidente do Senado, José Sarney.
Tião Viana (PT), eleito governador do Acre, vota em Rio Branco
Senador petista venceu tucano Tião Bocalom no primeiro turno.
Acrianos também decidem neste domingo sobre mudança de fuso horário.
Do G1, em São Paulo
imprimir O senador Tião Viana (PT), eleito governador do Acre no primeiro turno, votou às 12h (horário de Brasília) deste domingo (31) na capital Rio Branco. Ele venceu Tião Bocalom (PSDB) por estreita margem. O senador de 49 anos obteve a adesão do PV à sua candidatura. A coligação de Viana também agregou PSOL, PCdoB e outros 10 partidos.
Formado em medicina pela Universidade do Pará, Viana foi eleito duas vezes senador, em 1999 e em 2007. Foi vice-presidente do Senado entre 2007 e 2009 e chegou a assumir a chefia interina da casa legislativa por dois meses, em 2007. Viana disputou a Presidência definitiva do Senado com José Sarney (PMDB-AP) e perdeu a disputa.
Com o resultado da eleição no Acre, o PT manteve o governo do estado, que era ocupado por Binho Marques (PT). Antes de Binho, Jorge Viana, irmão de Tião, foi governador do estado por dois mandatos.
Fuso horário
Além da escolha do presidente da República, os acrianos terão de decidir sobre a mudança do fuso horário. Eles deverão responder à pergunta: você é a favor da recente alteração de horário legal promovida no seu estado?
Há dois anos, por causa de uma mudança na lei pelo Senado, o fuso horário do Acre passou a ser de menos uma hora em relação a Brasília. Antes disso, a diferença era de duas horas.
Uma das justificativas para a mudança da lei do fuso foi que durante o horário de verão o estado ficava com três horas a menos em relação a Brasília. Com isso, os bancos abriam apenas de manhã, os programas infantis iam ao ar na madrugada e filmes para maiores de 18 anos eram apresentados no horário da novela das 20h, enquanto os telejornais de horário nobre passavam às 17h15.
Senador petista venceu tucano Tião Bocalom no primeiro turno.
Acrianos também decidem neste domingo sobre mudança de fuso horário.
Do G1, em São Paulo
imprimir O senador Tião Viana (PT), eleito governador do Acre no primeiro turno, votou às 12h (horário de Brasília) deste domingo (31) na capital Rio Branco. Ele venceu Tião Bocalom (PSDB) por estreita margem. O senador de 49 anos obteve a adesão do PV à sua candidatura. A coligação de Viana também agregou PSOL, PCdoB e outros 10 partidos.
Formado em medicina pela Universidade do Pará, Viana foi eleito duas vezes senador, em 1999 e em 2007. Foi vice-presidente do Senado entre 2007 e 2009 e chegou a assumir a chefia interina da casa legislativa por dois meses, em 2007. Viana disputou a Presidência definitiva do Senado com José Sarney (PMDB-AP) e perdeu a disputa.
Com o resultado da eleição no Acre, o PT manteve o governo do estado, que era ocupado por Binho Marques (PT). Antes de Binho, Jorge Viana, irmão de Tião, foi governador do estado por dois mandatos.
Fuso horário
Além da escolha do presidente da República, os acrianos terão de decidir sobre a mudança do fuso horário. Eles deverão responder à pergunta: você é a favor da recente alteração de horário legal promovida no seu estado?
Há dois anos, por causa de uma mudança na lei pelo Senado, o fuso horário do Acre passou a ser de menos uma hora em relação a Brasília. Antes disso, a diferença era de duas horas.
Uma das justificativas para a mudança da lei do fuso foi que durante o horário de verão o estado ficava com três horas a menos em relação a Brasília. Com isso, os bancos abriam apenas de manhã, os programas infantis iam ao ar na madrugada e filmes para maiores de 18 anos eram apresentados no horário da novela das 20h, enquanto os telejornais de horário nobre passavam às 17h15.
Ventos fortes deixam 12 cidades sem luz no RS
Companhia de Energia Elétrica contabiliza cerca de 50 mil casas afetadas.
Segundo TRE, urnas operam com baterias e votação segue normalmente.
Do G1, em São Paulo
imprimir Ventos fortes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, neste domingo (31), deixam moradores de pelo menos 12 cidades sem luz. Segundo a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), cerca de 50 mil clientes são afetados em todo o estado.
Em algumas áreas do estado, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as rajadas de vento chegaram a 80 km/h. A condição foi causada por um ciclone que atua na costa da Argentina e influencia o tempo na Região Sul.
Apesar da falta de luz, o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul afirma que as urnas operam com baterias internas e a votação para o segundo turno das eleições segue normalmente. De acordo com o TRE, em todo o estado, 20 urnas já operam com baterias internas, que chegam a durar 12 horas.
saiba mais
Mais de 500 propriedades rurais estão sem luz em cidade no PROs casos de urnas com baterias se concentram, segundo o Tribunal, em Arroio Grande, com oito urnas, e Pedro Osório, com seis. São Gabriel tem duas urnas operando por bateria, e Santiago, Pelotas, Getúlio Vargas e Piratini, um caso cada. Isso corresponde, de acordo com o TRE, a 0,07% do total de urnas usadas do estado.
Segundo o CEEE, a cidade com maior número de casas sem energia elétrica é Viamão, com 20 mil clientes afetados. Pelotas, tem 7 mil; Pedro Osório, 900; São Lourenço do Sul, 700; Santa Vitória do Palmar, 6,1 mil; 220, em Jaguarão; 5,3 mil, em Guaíba; 200, em Dom Pedrito; 3 mil, em Taquara; 300, em Arroio Grande; 700, em Bagé; e 4,6 mil, em São Jerônimo. Ao todo, cerca de 50 mil clientes foram afetados.
Companhia de Energia Elétrica contabiliza cerca de 50 mil casas afetadas.
Segundo TRE, urnas operam com baterias e votação segue normalmente.
Do G1, em São Paulo
imprimir Ventos fortes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, neste domingo (31), deixam moradores de pelo menos 12 cidades sem luz. Segundo a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), cerca de 50 mil clientes são afetados em todo o estado.
Em algumas áreas do estado, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as rajadas de vento chegaram a 80 km/h. A condição foi causada por um ciclone que atua na costa da Argentina e influencia o tempo na Região Sul.
Apesar da falta de luz, o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul afirma que as urnas operam com baterias internas e a votação para o segundo turno das eleições segue normalmente. De acordo com o TRE, em todo o estado, 20 urnas já operam com baterias internas, que chegam a durar 12 horas.
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Mais de 500 propriedades rurais estão sem luz em cidade no PROs casos de urnas com baterias se concentram, segundo o Tribunal, em Arroio Grande, com oito urnas, e Pedro Osório, com seis. São Gabriel tem duas urnas operando por bateria, e Santiago, Pelotas, Getúlio Vargas e Piratini, um caso cada. Isso corresponde, de acordo com o TRE, a 0,07% do total de urnas usadas do estado.
Segundo o CEEE, a cidade com maior número de casas sem energia elétrica é Viamão, com 20 mil clientes afetados. Pelotas, tem 7 mil; Pedro Osório, 900; São Lourenço do Sul, 700; Santa Vitória do Palmar, 6,1 mil; 220, em Jaguarão; 5,3 mil, em Guaíba; 200, em Dom Pedrito; 3 mil, em Taquara; 300, em Arroio Grande; 700, em Bagé; e 4,6 mil, em São Jerônimo. Ao todo, cerca de 50 mil clientes foram afetados.
Governador reeleito de Sergipe, Marcelo Déda vota em Aracaju
Déda foi reeleito no primeiro turno com 52,07% do total de votos válidos.
Ele votou no fim da manhã no Colégio Patrocínio São José, em Aracaju.
do G1, com informações da TV Sergipe
imprimir O governador reeleito de Sergipe, Marcelo Déda (PT), votou no final da manhã deste domingo (31) no Colégio Patrocínio São José, em Aracaju. Ele chegou ao local acompanhado pelo vice-governador eleito Jackson Barreto, além do prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira.
Déda foi reeleito no primeiro turno com 537.223 votos, o que equivale a 52,07% do total de votos válidos.
Ele defendeu a importância so segundo turno na eleição presidencial. “Acredito que os brasileiros tiveram a oportunidade de acompanhar de uma maneira mais precisa o projeto dos dois candidatos”, resumiu o governador.
Déda foi reeleito no primeiro turno com 52,07% do total de votos válidos.
Ele votou no fim da manhã no Colégio Patrocínio São José, em Aracaju.
do G1, com informações da TV Sergipe
imprimir O governador reeleito de Sergipe, Marcelo Déda (PT), votou no final da manhã deste domingo (31) no Colégio Patrocínio São José, em Aracaju. Ele chegou ao local acompanhado pelo vice-governador eleito Jackson Barreto, além do prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira.
Déda foi reeleito no primeiro turno com 537.223 votos, o que equivale a 52,07% do total de votos válidos.
Ele defendeu a importância so segundo turno na eleição presidencial. “Acredito que os brasileiros tiveram a oportunidade de acompanhar de uma maneira mais precisa o projeto dos dois candidatos”, resumiu o governador.
Marina vota no Acre e acompanha apuração em Brasília
Senadora do PV disputou primeiro turno para a Presidência, mas perdeu.
Ela voltou a dizer que eleitor está cansado de polarização entre PT e PSDB.
Do G1, com informações da Agência Estado
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Marina Silva votou também no referendo sobre o fuso
horário do estado (Foto: Luciano Pontes/Futura Press)A senadora Marina Silva (PV-AC) votou em Rio Branco neste domingo (31). Em seguida, embarcou para Brasília, onde irá acompanhar a apuração. Segundo a assessoria de imprensa da senadora, ela irá se pronunciar por volta das 20h30.
Marina disputou a Presidência da República, mas derrotada no primeiro turno das eleições, ficando em terceiro lugar, com quase 20 milhões de votos.
Ela voltou a dizer que a população está cansada da polarização entre PT e PSDB. Segundo Marina, os eleitores estão buscando um novo caminho.
A senadora também falou sobre sua participação na votação do referendo do fuso horário do Acre. Ela defendeu a retomada do antigo horário do estado. "O nosso estado está situado em uma região que de fato o horário é diferente. Não é só uma questão de ajustar o horário, é uma questão de ajustar a realidade", disse a senadora.
Senadora do PV disputou primeiro turno para a Presidência, mas perdeu.
Ela voltou a dizer que eleitor está cansado de polarização entre PT e PSDB.
Do G1, com informações da Agência Estado
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Marina Silva votou também no referendo sobre o fuso
horário do estado (Foto: Luciano Pontes/Futura Press)A senadora Marina Silva (PV-AC) votou em Rio Branco neste domingo (31). Em seguida, embarcou para Brasília, onde irá acompanhar a apuração. Segundo a assessoria de imprensa da senadora, ela irá se pronunciar por volta das 20h30.
Marina disputou a Presidência da República, mas derrotada no primeiro turno das eleições, ficando em terceiro lugar, com quase 20 milhões de votos.
Ela voltou a dizer que a população está cansada da polarização entre PT e PSDB. Segundo Marina, os eleitores estão buscando um novo caminho.
A senadora também falou sobre sua participação na votação do referendo do fuso horário do Acre. Ela defendeu a retomada do antigo horário do estado. "O nosso estado está situado em uma região que de fato o horário é diferente. Não é só uma questão de ajustar o horário, é uma questão de ajustar a realidade", disse a senadora.
Governadora eleita do Rio Grande do Norte vota em Mossoró
Rosalba Ciarlini (DEM) declarou voto em Serra à presidência.
Senadora passa o dia na cidade.
Do G1, em São Paulo
imprimir A senadora Rosalba Ciarlini (DEM), eleita governadora do Rio Grande do Norte no primeiro turno das eleições, votou em Mossoró por volta das 12h (horário local).
Segundo a assessoria de imprensa, Ciarlini permanece na cidade, onde foi prefeita por três vezes, durante todo o domingo. A senadora comemora em casa o aniversário do marido, o ex-deputado Carlos Augusto (DEM).
Eleita com 52,46% dos votos, Ciarlini disse que votou no candidato José Serra (PSDB) à presidência. Afirmou ainda, de acordo com a assessoria, que está confiante e que a vontade do povo deve ser respeitada.
Rosalba Ciarlini (DEM) declarou voto em Serra à presidência.
Senadora passa o dia na cidade.
Do G1, em São Paulo
imprimir A senadora Rosalba Ciarlini (DEM), eleita governadora do Rio Grande do Norte no primeiro turno das eleições, votou em Mossoró por volta das 12h (horário local).
Segundo a assessoria de imprensa, Ciarlini permanece na cidade, onde foi prefeita por três vezes, durante todo o domingo. A senadora comemora em casa o aniversário do marido, o ex-deputado Carlos Augusto (DEM).
Eleita com 52,46% dos votos, Ciarlini disse que votou no candidato José Serra (PSDB) à presidência. Afirmou ainda, de acordo com a assessoria, que está confiante e que a vontade do povo deve ser respeitada.
Cartório eleitoral é assaltado no interior de Pernambuco, informa TSE
Ladrões levaram R$ 13 mil referente ao dinheiro do almoço dos mesários.
Pessoas se reuniram para levantar R$ 10 mil para pagar refeição.
Alexandro Martello
Do G1, em Brasília
imprimir O ministro Arnaldo Versiani, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), informou que um cartório eleitoral foi assaltado na madrugada deste domingo (31) na cidade de Goiana (PE), horas antes de o segundo turno das eleições ter início em todo o país.
Segundo ele, os ladrões levaram R$ 13 mil, valor referente ao pagamento do almoço dos mesários do município. Sem o dinheiro da refeição, os trabalhadores das zonas eleitorais da cidade se reuniram e, segundo o ministro do TSE, conseguiram juntar R$ 10 mil para pagar o almoço. "Coitados, ficariam sem o almoço hoje", afirmou Versiani.
De acordo com o ministro do TSE, os ladrões ainda não foram encontrados pela polícia.
Ladrões levaram R$ 13 mil referente ao dinheiro do almoço dos mesários.
Pessoas se reuniram para levantar R$ 10 mil para pagar refeição.
Alexandro Martello
Do G1, em Brasília
imprimir O ministro Arnaldo Versiani, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), informou que um cartório eleitoral foi assaltado na madrugada deste domingo (31) na cidade de Goiana (PE), horas antes de o segundo turno das eleições ter início em todo o país.
Segundo ele, os ladrões levaram R$ 13 mil, valor referente ao pagamento do almoço dos mesários do município. Sem o dinheiro da refeição, os trabalhadores das zonas eleitorais da cidade se reuniram e, segundo o ministro do TSE, conseguiram juntar R$ 10 mil para pagar o almoço. "Coitados, ficariam sem o almoço hoje", afirmou Versiani.
De acordo com o ministro do TSE, os ladrões ainda não foram encontrados pela polícia.
Silval Barbosa vota no interior de Mato Grosso
O governador reeleito vota no município de Matupá, a 700 km de Cuiabá. Barbosa se reelegeu no primeiro turno, com 51,21% dos votos válidos.
Do G1, em Brasília
imprimir O governador reeleito de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), votou às 11h35 deste domingo (31) no Colégio Estadual Antônio Ometo, no município de Matupá, a 700 quilômetros de Cuiabá. Ele estava acompanhado da primeira-dama, Roseli Barbosa, e do prefeito de Matupá, Fernando Zafonato (DEM).
Barbosa se reelegeu no primeiro turno com 51,21% dos votos válidos. Ele assumiu o governo no final de março, após Blairo Maggi (PR) sair do cargo para disputar uma vaga ao Senado. Ele apoia a candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência e disse estar confiante na vitória da petista neste segundo turno.
O governador reeleito vota no município de Matupá, a 700 km de Cuiabá. Barbosa se reelegeu no primeiro turno, com 51,21% dos votos válidos.
Do G1, em Brasília
imprimir O governador reeleito de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), votou às 11h35 deste domingo (31) no Colégio Estadual Antônio Ometo, no município de Matupá, a 700 quilômetros de Cuiabá. Ele estava acompanhado da primeira-dama, Roseli Barbosa, e do prefeito de Matupá, Fernando Zafonato (DEM).
Barbosa se reelegeu no primeiro turno com 51,21% dos votos válidos. Ele assumiu o governo no final de março, após Blairo Maggi (PR) sair do cargo para disputar uma vaga ao Senado. Ele apoia a candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência e disse estar confiante na vitória da petista neste segundo turno.
Grupo é detido por suspeita de crime eleitoral na Paraíba, diz PF
As três pessoas foram encaminhadas à superintendência da Polícia Federal.
Um inquérito será aberto para apurar o que ocorreu neste domingo.
Do G1, em São Paulo
imprimir saiba mais
Cartório eleitoral é assaltado no interior de Pernambuco, informa TSETSE registra 77 prisões em todo o país até as 13h25 deste domingoApós denúncia, três pessoas foram detidas pela Polícia Federal neste domingo (31) em João Pessoa (PB) sob suspeita de pagamento de combustível para o transporte de eleitores.
O grupo denunciado foi encaminhado à superintendência da Polícia Federal em Cabedelo para prestar depoimento. Até as 14h40, as pessoas eram interrogadas e, segundo a PF, deveriam ser liberadas, já que não houve flagrante. Um inquérito policial será aberto para investigar a denúncia.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que, até as 13h25 deste domingo (31), 77 pessoas haviam sido presas por crimes eleitorais em todo o país.
Ao todo, o Tribunal registrou 149 ocorrências no país, sendo 72 delas sem prisão. Os dados foram repassados ao TSE pelos tribunais regionais. Até o momento, nenhum candidato foi preso.
As três pessoas foram encaminhadas à superintendência da Polícia Federal.
Um inquérito será aberto para apurar o que ocorreu neste domingo.
Do G1, em São Paulo
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Cartório eleitoral é assaltado no interior de Pernambuco, informa TSETSE registra 77 prisões em todo o país até as 13h25 deste domingoApós denúncia, três pessoas foram detidas pela Polícia Federal neste domingo (31) em João Pessoa (PB) sob suspeita de pagamento de combustível para o transporte de eleitores.
O grupo denunciado foi encaminhado à superintendência da Polícia Federal em Cabedelo para prestar depoimento. Até as 14h40, as pessoas eram interrogadas e, segundo a PF, deveriam ser liberadas, já que não houve flagrante. Um inquérito policial será aberto para investigar a denúncia.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que, até as 13h25 deste domingo (31), 77 pessoas haviam sido presas por crimes eleitorais em todo o país.
Ao todo, o Tribunal registrou 149 ocorrências no país, sendo 72 delas sem prisão. Os dados foram repassados ao TSE pelos tribunais regionais. Até o momento, nenhum candidato foi preso.
Ricardo Coutinho é eleito governador da Paraíba
Segundo o TSE, às 20h01 horas, ele tinha 53,61% dos votos.
Ele derrotou o atual governador, José Maranhão (PMDB).
Do G1, em São Paulo
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Candidato ao governo da Paraíba, Ricardo Coutinho
(PSB), vota em escola de João Pessoa.
(Foto: Francisco França/Jornal Da Paraíba/AE)Ricardo Coutinho (PSB) foi eleito governador da Paraíba neste domingo (31), no segundo turno. Segundo informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), às 20h01, ele tinha 53,61% dos votos, contra 46,39% do atual governador José Maranhão (PMDB). O vice-governador eleito é Rômulo Gouveia (PSDB).
A vitória de Coutinho se soma a outras conquistas do PSB nestas eleições. O partido, que até então só tinha o governo do Ceará e Pernambuco, reelegeu os governadores desses dois estados no primeiro turno, conquistou o Espírito Santo e agora irá administrar também a Paraíba.
Os dois candidatos terminaram o primeiro turno quase empatados. Coutinho teve 49,74% e Maranhão, 49,30%. Na metade do segundo turno, pesquisa Ibope já indicava a virada a favor de Coutinho.
Coutinho foi prefeito de João Pessoa por dois mandatos. Ele renunciou o mandato em 31 de março deste ano para concorrer ao governo do estado. O novo governador da Paraíba nasceu em 18 de novembro de1960 em João Pessoa (PB). Formado em farmácia, é divorciado. Líder sindical, começou a vida política como vereador em 1996. Em 1998, assumiu como deputado estadual.
Maranhão é o atual governador da Paraíba. Assumiu o governo em 2009, após a cassação de Cássio Cunha Lima (PSDB). Ele nasceu em 6 de setembro de 1933, em Araruna (PB), e é casado. Foi deputado estadual, federal, governador por dois mandatos e senador.
Para disputar o governo da Paraíba, Maranhão, de 77 anos, obteve a adesão do PT à sua candidatura, além de atrair outros 10 partidos. Ricardo Coutinho recebeu os apoios de PSDB, DEM, PDT, PPS, PTC, PV, PTN e PRP.
Na campanha, Coutinho apresentou como propostas a construção de 40 mil casas, a substituição de casas de taipa ou com risco de desabamento em todos os municípios da PB e a criação de um programa de urbanização de favelas.
Na área de infraestrutura e estradas, prometeu pavimentar de 650 km de rodovias e restaurar outros 360 km, integrar o litoral do estado ao Rio Grande do Norte, acima, e a Pernambuco, no Sul. Em relação à saúde, consta em seu programa a construção de hospitais e a ampliação de leitos de UTI.
Segundo o TSE, às 20h01 horas, ele tinha 53,61% dos votos.
Ele derrotou o atual governador, José Maranhão (PMDB).
Do G1, em São Paulo
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Candidato ao governo da Paraíba, Ricardo Coutinho
(PSB), vota em escola de João Pessoa.
(Foto: Francisco França/Jornal Da Paraíba/AE)Ricardo Coutinho (PSB) foi eleito governador da Paraíba neste domingo (31), no segundo turno. Segundo informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), às 20h01, ele tinha 53,61% dos votos, contra 46,39% do atual governador José Maranhão (PMDB). O vice-governador eleito é Rômulo Gouveia (PSDB).
A vitória de Coutinho se soma a outras conquistas do PSB nestas eleições. O partido, que até então só tinha o governo do Ceará e Pernambuco, reelegeu os governadores desses dois estados no primeiro turno, conquistou o Espírito Santo e agora irá administrar também a Paraíba.
Os dois candidatos terminaram o primeiro turno quase empatados. Coutinho teve 49,74% e Maranhão, 49,30%. Na metade do segundo turno, pesquisa Ibope já indicava a virada a favor de Coutinho.
Coutinho foi prefeito de João Pessoa por dois mandatos. Ele renunciou o mandato em 31 de março deste ano para concorrer ao governo do estado. O novo governador da Paraíba nasceu em 18 de novembro de1960 em João Pessoa (PB). Formado em farmácia, é divorciado. Líder sindical, começou a vida política como vereador em 1996. Em 1998, assumiu como deputado estadual.
Maranhão é o atual governador da Paraíba. Assumiu o governo em 2009, após a cassação de Cássio Cunha Lima (PSDB). Ele nasceu em 6 de setembro de 1933, em Araruna (PB), e é casado. Foi deputado estadual, federal, governador por dois mandatos e senador.
Para disputar o governo da Paraíba, Maranhão, de 77 anos, obteve a adesão do PT à sua candidatura, além de atrair outros 10 partidos. Ricardo Coutinho recebeu os apoios de PSDB, DEM, PDT, PPS, PTC, PV, PTN e PRP.
Na campanha, Coutinho apresentou como propostas a construção de 40 mil casas, a substituição de casas de taipa ou com risco de desabamento em todos os municípios da PB e a criação de um programa de urbanização de favelas.
Na área de infraestrutura e estradas, prometeu pavimentar de 650 km de rodovias e restaurar outros 360 km, integrar o litoral do estado ao Rio Grande do Norte, acima, e a Pernambuco, no Sul. Em relação à saúde, consta em seu programa a construção de hospitais e a ampliação de leitos de UTI.
Dilma Rousseff é a primeira mulher eleita presidente do Brasil
Com 92,53% dos votos apurados, ela não pode ser alcançada por Serra.
Engajamento do presidente Lula impulsionou campanha da candidata.
Do G1, em Brasília e em São Paulo
imprimir Dilma Vana Rousseff (PT), 62 anos, foi eleita neste domingo (31) a primeira mulher presidente do Brasil. Com 92,53% dos votos apurados, às 20h07h, o Tribunal Superior Eleitoral informou que a petista tinha 55,43% dos votos válidos (excluídos brancos e nulos) e não pode mais ser alcançada por José Serra (PSDB), que, até o mesmo horário, totalizava 44,57% - confira os números da votação.
Na campanha eleitoral, Dilma contou com o engajamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cujo governo registrou recordes de aprovação – na pesquisa Datafolha do último dia 27, a avaliação positiva do governo alcançava 83%.
Lula participou de vários comícios e declarou repetidamente o apoio à candidata, o que inclusive rendeu a ele multas por propaganda eleitoral antecipada.
Antes da deflagração da campanha, o presidente também se empenhou em montar uma grande aliança política, que, além da adesão de aliados históricos do PT, como PSB e PC do B, incluiu o PMDB, um dos maiores partidos do país.
O PMDB indicou o vice de Dilma, o deputado federal Michel Temer, presidente da Câmara. Nos últimos dias da campanha do primeiro turno, Lula chegou a dizer que esteve em mais eventos do que quando ele próprio foi candidato e disputou a reeleição, em 2006.
No segundo turno, a aliança contava com 11 partidos: PT, PMDB, PC do B, PR, PDT, PRB, PSC, PSB, PTC,PTN e PP, o último a anunciar apoio.
Biografia
A presidente eleita nasceu em 14 de dezembro de 1947 em Belo Horizonte (MG). Durante o regime militar, integrou organizações de esquerda clandestinas, foi presa e torturada.
No Rio Grande do Sul, ajudou a fundar o Partido Democrático Trabalhista (PDT). Filiou-se ao PT em 2001. Formada em economia, Dilma foi secretária de estado no Rio Grande do Sul.
Como ministra da Casa Civil, Dilma assumiu a gerência do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), um dos carros-chefe do governo. Foi apelidada por Lula de 'mãe do PAC’.
Na Casa Civil, ela sucedeu, em 2005, José Dirceu, homem forte do governo, que deixou o cargo atingido pelo escândalo do mensalão, em que parlamentares teriam recebido dinheiro para votar a favor de projetos do governo – ele sempre negou participação no suposto esquema.
No governo, Dilma também ocupou o cargo de ministra das Minas e Energia. Quando Lula se elegeu presidente para o primeiro mandato, sucedendo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), ela participou da equipe que formulou o plano de governo do PT na área energética e do governo de transição.
Antes de tornar-se candidata, Dilma revelou que estava se submetendo a um tratamento contra um linfoma, câncer no sistema linfático, que havia descoberto em abril de 2009 a partir de um nódulo na axila esquerda, em um exame de rotina, em fase inicial.
Dilma concluiu o tratamento de radioterapia e disse estar curada. Ela chegou a raspar o cabelo devido às sessões de quimioterapia, o que a fez usar peruca durante sete meses. Boletim médico de agosto deste ano indicou que o estado de saúde da presidente eleita é considerado “excelente”.
Evolução nas pesquisas
Em fevereiro deste ano, o instituto de pesquisa Ibope apontou Dilma com 25% das intenções de voto contra 36% de seu principal adversário, José Serra.
Após o início oficial da campanha eleitoral, quando ela passou a ter a imagem colada à do presidente Lula, a candidatura decolou. No fim de agosto, ela atingiu 51% das intenções de voto contra 27% do tucano, o que indicava uma vitória no primeiro turno para a petista.
Em setembro, duas denúncias atingiram a campanha da petista. No começo do mês, foi divulgado um esquema de vazamento de dados sigilosos na Receita Federal de pessoas ligadas ao PSDB. Veronica Serra, filha do principal adversário de Dilma, teve o imposto de renda acessado. A oposição culpou a campanha de Dilma pelo fato, mas ela negou relação e defendeu investigações sobre o assunto.
Duas semanas depois, às vésperas da votação em primeiro turno, surgiu uma nova denúncia: foram divulgadas suspeitas de tráfico de influência na Casa Civil, antes comandada por Dilma Rousseff.
Sua sucessora, Erenice Guerra, indicada por Dilma, foi o alvo principal das acusações. Um empresário disse que o filho de Erenice cobrou propina para intermediar um contrato e indicou que o dinheiro iria para campanha da petista. Ela negou que houvesse vínculo entre as supostas irregularidades e sua campanha.
Após os escândalos, Dilma chegou a oscilar negativamente nas pesquisas de intenção de voto. Os episódios foram usados pela campanha do adversário José Serra. Se, no começo do horário eleitoral, Serra usou imagem de Lula na televisão e chegou a utilizar o nome do presidente em um jingle, o tucano passou a relembrar fatos críticos para o PT, como o escândalo do mensalão.
Figura importante do PSDB, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso quase não apareceu na campanha de Serra. Na reta final, o PSDB colocou na internet vídeos com ataques a Dilma.
Durante toda a campanha, a estratégia de Dilma foi afirmar que, caso eleita, daria continuidade ao governo do presidente Lula. Ela propôs ampliar programas que se tornaram populares no atual governo, como o Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida e Prouni.
Como propostas de governo, Dilma registrou no TSE, de início, um documento polêmico, aprovado em convenção do Partido dos Trabalhadores, que previa tributação de grandes fortunas, fim da criminalização de movimentos sociais, defesa da jornada de trabalho de 40 horas e combate ao monopólio dos meios de comunicação.
No mesmo dia, o programa foi trocado por um mais ameno, exatamente o mesmo, mas sem os trechos que provocaram questionamentos.
Aborto
A polêmica sobre o aborto foi convertida em tema central da campanha durante o segundo turno, ocupando espaço em debates e na propaganda dos candidatos. A campanha petista acusou os adversários de promoverem uma campanha de difamação contra Dilma.
A petista reafirmou ser pessoalmente contra o aborto, mas defendeu que o tema seja encarado como questão de saúde pública. Bispos se manifestaram contra candidatos favoráveis ao aborto e panfletos contra o PT pagos pela Diocese de Guarulhos chegaram a ser apreendidos pela Justiça Eleitoral. Na semana da eleição, Bento XVI reafirmou o direito dos líderes católicos emitirem juízos morais em questões políticas.
Em busca dos quase 20 milhões de votos obtidos por Marina Silva no primeiro turno, a petista apresentou 13 compromissos de sua política ambiental. Oficialmente, o PV declarou neutralidade, embora representantes do partido tenham participado de ato em apoio a Dilma. Em outro evento no segundo turno, a presidente eleita também recebeu apoio de um grupo de artistas e intelectuais, entre eles Chico Buarque e o teólogo Leonardo Boff.
A seis dias do segundo turno, a candidata apresentou um documento com 13 “compromissos programáticos”, que chamou de diretrizes de governo. Os 13 itens são: fortalecer a democracia política e econômica; expansão do emprego e renda; projeto que assegure sustentável transformação produtiva; defender o meio ambiente; erradicar a pobreza absoluta; atenção especial aos trabalhadores; garantir educação para a igualdade social; transformar o Brasil em potência tecnologia; garantir a qualidade do Sistema Único de Saúde (SUS); prover habitação e vida digna aos brasileiros; valorizar a cultura nacional; combater o crime organizado; e defender a soberania nacional.
Com 92,53% dos votos apurados, ela não pode ser alcançada por Serra.
Engajamento do presidente Lula impulsionou campanha da candidata.
Do G1, em Brasília e em São Paulo
imprimir Dilma Vana Rousseff (PT), 62 anos, foi eleita neste domingo (31) a primeira mulher presidente do Brasil. Com 92,53% dos votos apurados, às 20h07h, o Tribunal Superior Eleitoral informou que a petista tinha 55,43% dos votos válidos (excluídos brancos e nulos) e não pode mais ser alcançada por José Serra (PSDB), que, até o mesmo horário, totalizava 44,57% - confira os números da votação.
Na campanha eleitoral, Dilma contou com o engajamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cujo governo registrou recordes de aprovação – na pesquisa Datafolha do último dia 27, a avaliação positiva do governo alcançava 83%.
Lula participou de vários comícios e declarou repetidamente o apoio à candidata, o que inclusive rendeu a ele multas por propaganda eleitoral antecipada.
Antes da deflagração da campanha, o presidente também se empenhou em montar uma grande aliança política, que, além da adesão de aliados históricos do PT, como PSB e PC do B, incluiu o PMDB, um dos maiores partidos do país.
O PMDB indicou o vice de Dilma, o deputado federal Michel Temer, presidente da Câmara. Nos últimos dias da campanha do primeiro turno, Lula chegou a dizer que esteve em mais eventos do que quando ele próprio foi candidato e disputou a reeleição, em 2006.
No segundo turno, a aliança contava com 11 partidos: PT, PMDB, PC do B, PR, PDT, PRB, PSC, PSB, PTC,PTN e PP, o último a anunciar apoio.
Biografia
A presidente eleita nasceu em 14 de dezembro de 1947 em Belo Horizonte (MG). Durante o regime militar, integrou organizações de esquerda clandestinas, foi presa e torturada.
No Rio Grande do Sul, ajudou a fundar o Partido Democrático Trabalhista (PDT). Filiou-se ao PT em 2001. Formada em economia, Dilma foi secretária de estado no Rio Grande do Sul.
Como ministra da Casa Civil, Dilma assumiu a gerência do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), um dos carros-chefe do governo. Foi apelidada por Lula de 'mãe do PAC’.
Na Casa Civil, ela sucedeu, em 2005, José Dirceu, homem forte do governo, que deixou o cargo atingido pelo escândalo do mensalão, em que parlamentares teriam recebido dinheiro para votar a favor de projetos do governo – ele sempre negou participação no suposto esquema.
No governo, Dilma também ocupou o cargo de ministra das Minas e Energia. Quando Lula se elegeu presidente para o primeiro mandato, sucedendo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), ela participou da equipe que formulou o plano de governo do PT na área energética e do governo de transição.
Antes de tornar-se candidata, Dilma revelou que estava se submetendo a um tratamento contra um linfoma, câncer no sistema linfático, que havia descoberto em abril de 2009 a partir de um nódulo na axila esquerda, em um exame de rotina, em fase inicial.
Dilma concluiu o tratamento de radioterapia e disse estar curada. Ela chegou a raspar o cabelo devido às sessões de quimioterapia, o que a fez usar peruca durante sete meses. Boletim médico de agosto deste ano indicou que o estado de saúde da presidente eleita é considerado “excelente”.
Evolução nas pesquisas
Em fevereiro deste ano, o instituto de pesquisa Ibope apontou Dilma com 25% das intenções de voto contra 36% de seu principal adversário, José Serra.
Após o início oficial da campanha eleitoral, quando ela passou a ter a imagem colada à do presidente Lula, a candidatura decolou. No fim de agosto, ela atingiu 51% das intenções de voto contra 27% do tucano, o que indicava uma vitória no primeiro turno para a petista.
Em setembro, duas denúncias atingiram a campanha da petista. No começo do mês, foi divulgado um esquema de vazamento de dados sigilosos na Receita Federal de pessoas ligadas ao PSDB. Veronica Serra, filha do principal adversário de Dilma, teve o imposto de renda acessado. A oposição culpou a campanha de Dilma pelo fato, mas ela negou relação e defendeu investigações sobre o assunto.
Duas semanas depois, às vésperas da votação em primeiro turno, surgiu uma nova denúncia: foram divulgadas suspeitas de tráfico de influência na Casa Civil, antes comandada por Dilma Rousseff.
Sua sucessora, Erenice Guerra, indicada por Dilma, foi o alvo principal das acusações. Um empresário disse que o filho de Erenice cobrou propina para intermediar um contrato e indicou que o dinheiro iria para campanha da petista. Ela negou que houvesse vínculo entre as supostas irregularidades e sua campanha.
Após os escândalos, Dilma chegou a oscilar negativamente nas pesquisas de intenção de voto. Os episódios foram usados pela campanha do adversário José Serra. Se, no começo do horário eleitoral, Serra usou imagem de Lula na televisão e chegou a utilizar o nome do presidente em um jingle, o tucano passou a relembrar fatos críticos para o PT, como o escândalo do mensalão.
Figura importante do PSDB, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso quase não apareceu na campanha de Serra. Na reta final, o PSDB colocou na internet vídeos com ataques a Dilma.
Durante toda a campanha, a estratégia de Dilma foi afirmar que, caso eleita, daria continuidade ao governo do presidente Lula. Ela propôs ampliar programas que se tornaram populares no atual governo, como o Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida e Prouni.
Como propostas de governo, Dilma registrou no TSE, de início, um documento polêmico, aprovado em convenção do Partido dos Trabalhadores, que previa tributação de grandes fortunas, fim da criminalização de movimentos sociais, defesa da jornada de trabalho de 40 horas e combate ao monopólio dos meios de comunicação.
No mesmo dia, o programa foi trocado por um mais ameno, exatamente o mesmo, mas sem os trechos que provocaram questionamentos.
Aborto
A polêmica sobre o aborto foi convertida em tema central da campanha durante o segundo turno, ocupando espaço em debates e na propaganda dos candidatos. A campanha petista acusou os adversários de promoverem uma campanha de difamação contra Dilma.
A petista reafirmou ser pessoalmente contra o aborto, mas defendeu que o tema seja encarado como questão de saúde pública. Bispos se manifestaram contra candidatos favoráveis ao aborto e panfletos contra o PT pagos pela Diocese de Guarulhos chegaram a ser apreendidos pela Justiça Eleitoral. Na semana da eleição, Bento XVI reafirmou o direito dos líderes católicos emitirem juízos morais em questões políticas.
Em busca dos quase 20 milhões de votos obtidos por Marina Silva no primeiro turno, a petista apresentou 13 compromissos de sua política ambiental. Oficialmente, o PV declarou neutralidade, embora representantes do partido tenham participado de ato em apoio a Dilma. Em outro evento no segundo turno, a presidente eleita também recebeu apoio de um grupo de artistas e intelectuais, entre eles Chico Buarque e o teólogo Leonardo Boff.
A seis dias do segundo turno, a candidata apresentou um documento com 13 “compromissos programáticos”, que chamou de diretrizes de governo. Os 13 itens são: fortalecer a democracia política e econômica; expansão do emprego e renda; projeto que assegure sustentável transformação produtiva; defender o meio ambiente; erradicar a pobreza absoluta; atenção especial aos trabalhadores; garantir educação para a igualdade social; transformar o Brasil em potência tecnologia; garantir a qualidade do Sistema Único de Saúde (SUS); prover habitação e vida digna aos brasileiros; valorizar a cultura nacional; combater o crime organizado; e defender a soberania nacional.
Governador reeleito do Ceará, Cid Gomes vota em Sobral
Gomes foi reeleito no primeiro turno com 62,31% dos votos válidos.
Ele seguiu para Brasília, onde acompanha a apuração eleição presidencial.
do G1, com informações da TV Verdes Mares
imprimir O governador reeleito do Ceará, Cid Gomes (PSB), votou na tarde desta domingo (31), em Sobral. Gomes chegou à seção eleitoral por volta das 13h30 (14h30 pelo horário de Brasília) e cumprimentou eleitores no local.
Logo após votar, Gomes voltou para Fortaleza, de onde vai partir para Brasília para acompanhar a apuração dos votos do segundo turno presidencial.
Gomes foi reeleito no primeiro turno das eleições. Segundo a Justiça eleitoral, ele recebeu 2.436.940 votos, o que equivale a 62,31% dos votos válidos. O segundo colocado, Marcos Cals (PSDB), recebeu 775.852, ou 19,83%.
Gomes foi reeleito no primeiro turno com 62,31% dos votos válidos.
Ele seguiu para Brasília, onde acompanha a apuração eleição presidencial.
do G1, com informações da TV Verdes Mares
imprimir O governador reeleito do Ceará, Cid Gomes (PSB), votou na tarde desta domingo (31), em Sobral. Gomes chegou à seção eleitoral por volta das 13h30 (14h30 pelo horário de Brasília) e cumprimentou eleitores no local.
Logo após votar, Gomes voltou para Fortaleza, de onde vai partir para Brasília para acompanhar a apuração dos votos do segundo turno presidencial.
Gomes foi reeleito no primeiro turno das eleições. Segundo a Justiça eleitoral, ele recebeu 2.436.940 votos, o que equivale a 62,31% dos votos válidos. O segundo colocado, Marcos Cals (PSDB), recebeu 775.852, ou 19,83%.
Weslian Roriz e Agnelo Queiroz votam no DF
A candidata ao governo pelo PSC votou nesta tarde no Núcleo Bandeirante.
Já o candidato petista votou na parte da manhã em Brasília.
Do G1, em Brasília
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Agnelo e Weslian votam no Distrito Federal
(Foto: Dorivan Marinho/Foto Arena/AE)A candidata ao governo do Distrito Federal, Weslian Roriz (PSC) votou pouco antes de 15h no Centro Educacional 01 do Núcleo Bandeirante, cidade a cerca de 15 km do centro de Brasília.
Ela foi acompanhada pelo marido, o ex-governador Joaquim Roriz, e pela filha, Liliane Roriz, eleita deputada distrital pelo PRTB.
Já o candidato ao governo do Agnelo Queiroz (PT) votou às 11h15 no Centro de Educação de Jovens e Adultos da Asa Sul (Cesas), colégio que fica na 602 Sul, região central de Brasília. Ele chegou ao local de votação acompanhado da mãe, mulher, filha e filho. Na entrada e na saída, Agnelo foi aplaudido por eleitores e militantes do PT.
A candidata ao governo pelo PSC votou nesta tarde no Núcleo Bandeirante.
Já o candidato petista votou na parte da manhã em Brasília.
Do G1, em Brasília
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Agnelo e Weslian votam no Distrito Federal
(Foto: Dorivan Marinho/Foto Arena/AE)A candidata ao governo do Distrito Federal, Weslian Roriz (PSC) votou pouco antes de 15h no Centro Educacional 01 do Núcleo Bandeirante, cidade a cerca de 15 km do centro de Brasília.
Ela foi acompanhada pelo marido, o ex-governador Joaquim Roriz, e pela filha, Liliane Roriz, eleita deputada distrital pelo PRTB.
Já o candidato ao governo do Agnelo Queiroz (PT) votou às 11h15 no Centro de Educação de Jovens e Adultos da Asa Sul (Cesas), colégio que fica na 602 Sul, região central de Brasília. Ele chegou ao local de votação acompanhado da mãe, mulher, filha e filho. Na entrada e na saída, Agnelo foi aplaudido por eleitores e militantes do PT.
Sem documento com foto, abstenção de índios na eleição pode ser grande
No primeiro turno, 9 em cada 10 indígenas não votaram.
Documento com foto expedido pela Funai não vale para votar.
Do G1, com informações da Globo News
imprimir O índice de abstenção entre as tribos indígenas nos estados do Amazonas e de Roraima deve ser grande nessas eleições. O motivo é que a maioria dos índios não possui documento com foto, item obrigatório para ter acesso às urnas nas eleições 2010.
A crença é um dos principais fatores para que os índios não tenham documento com foto. A etnia dos ianomâmi é uma das que acredita no mito de que a alma é roubada pela fotografia. Em eleições anteriores, era necessário apenas o Título de Eleitor. Mas a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) às vésperas do primeiro turno mudou as regras.
Muitos indígenas possuem o Rani, um documento administrativo do nascimento do índio, que é sua certidão de nascimento, mas o documento também não apresenta fotografia. Em Manicoré, a 350 Km de Manaus, eleitores das etnias tenharim e pirahã remaram durante horas até a seção eleitoral. Mesmo com o Título de Eleitor e o Rani em mãos, eles não puderam votar.
Na aldeia mundurucu o problema foi ainda maior. Mesmo com documento com foto expedido pela Funai, os indígenas dizem que não tiveram acesso às urnas. Algumas pessoas da Funai defendem que a exigência de um documento com foto na hora da votação fere o direito constitucional à liberdade de crença e de cultura e que a lei estaria desrespeitando a diferença do voto indígena.
Por conta da exigência de documento com foto, o índice de abestenção no segundo turno das eleições deve ser igual ao primeiro turno, quando 9 em cada 10 indígenas dos estados do Amazonas e de Roraima não votaram.
No primeiro turno, 9 em cada 10 indígenas não votaram.
Documento com foto expedido pela Funai não vale para votar.
Do G1, com informações da Globo News
imprimir O índice de abstenção entre as tribos indígenas nos estados do Amazonas e de Roraima deve ser grande nessas eleições. O motivo é que a maioria dos índios não possui documento com foto, item obrigatório para ter acesso às urnas nas eleições 2010.
A crença é um dos principais fatores para que os índios não tenham documento com foto. A etnia dos ianomâmi é uma das que acredita no mito de que a alma é roubada pela fotografia. Em eleições anteriores, era necessário apenas o Título de Eleitor. Mas a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) às vésperas do primeiro turno mudou as regras.
Muitos indígenas possuem o Rani, um documento administrativo do nascimento do índio, que é sua certidão de nascimento, mas o documento também não apresenta fotografia. Em Manicoré, a 350 Km de Manaus, eleitores das etnias tenharim e pirahã remaram durante horas até a seção eleitoral. Mesmo com o Título de Eleitor e o Rani em mãos, eles não puderam votar.
Na aldeia mundurucu o problema foi ainda maior. Mesmo com documento com foto expedido pela Funai, os indígenas dizem que não tiveram acesso às urnas. Algumas pessoas da Funai defendem que a exigência de um documento com foto na hora da votação fere o direito constitucional à liberdade de crença e de cultura e que a lei estaria desrespeitando a diferença do voto indígena.
Por conta da exigência de documento com foto, o índice de abestenção no segundo turno das eleições deve ser igual ao primeiro turno, quando 9 em cada 10 indígenas dos estados do Amazonas e de Roraima não votaram.
Chuva forte e seca atrapalham a votação em sete estados do país
Em cidades de GO, MA, MT, Piauí e RS urnas funcionam com baterias.
No AM e PA a estiagem dos rios dificultou transporte de urnas e mesários.
Do G1, em São Paulo
imprimir De acordo com balaço divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sete estados apresentaram ou apresentam problemas na votação neste domingo (31) devido a fenômenos climáticos. Em Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Piauí e Rio Grande do Sul o 2º turno foi prejudicado por fortes chuvas, enquanto no Amazonas e Pará a estiagem dos rios dificultou a chegada de mesários e urnas nas seções de votação.
A situação é mais crítica no Maranhão, onde 46 municípios apresentam seções com problemas de abastecimento de luz. De acordo com o TSE do estado, as urnas das cidades afetadas com a falta de energia estão funcionando com baterias externas e apesar do alto índice de casos, a situação está sob o controle. O orgão afirma que foram detectados 133 urnas com defeitos e 52 foram substituídas.
O quadro também é grave no Rio Grande do Sul que tem pelo menos 12 cidades sem luz por causa de um ciclone que atua na costa da Argentina e influencia o tempo na Região Sul. Apesar da falta de luz, o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul afirma que as urnas operam com baterias internas e a votação para o segundo turno das eleições segue normalmente.
De acordo com o TRE, em todo o estado, 20 urnas já operam com baterias internas, que chegam a durar 12 horas. Os casos de urnas com baterias se concentram, segundo o Tribunal, em Arroio Grande, com oito urnas, e Pedro Osório, com seis. São Gabriel tem duas urnas operando por bateria, e Santiago, Pelotas, Getúlio Vargas e Piratini, um caso cada. Isso corresponde, de acordo com o TRE, a 0,07% do total de urnas usadas do estado.
A chuva também afeta eleitores de Mato Grosso, neste domingo. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do estado, seis urnas, distribuídas nas cidades de Chapada dos Guimarães (MT) e Planalto da Serra (MT), operam com bateria interna, devido à falta de energia elétrica nos municípios. Apesar do transtorno, não foi registrado nenhum caso de votação manual, de acordo com o TRE. Até o momento, tiveram que ser substituídas 47 urnas em Mato Grosso, do total de mais de 6,4 mil utilizadas no estado.
Em Goiás, a cidade de Rio Verde, no sudoeste goiano, teve problema com falta de energia, mas a situação já foi normalizada. De acordo o TRE de Goiás, as urnas funcionaram com auxílio de baterias, por isso não houve alteração no ritmo da votação na região. Ao todo, 33 urnas foram substituídas em Goiás até o começa da tarde deste domingo.
A cidade João Costa, no Piauí, também foi atingida por fortes chuvas e falta de abastecimento de luz que, segundo o TSE do estado, já foi restabelecido. O TSE afirma ainda que a votação está transcorrendo normalmente. Até o início da tarde deste domingo, 27 urnas eletrônicas já haviam sido substituídas no Piauí.
Estiagem dos rios dificulta eleições no Amazonas e Pará
No Pará, o TRE informou que a estiagem que atingiu o estado diminuiu o nível dos principais rios da região de Marajó. A logística de envio de mesários e urnas para a realização da eleição neste domingo foi alterada. Como o acesso a algumas dessas cidades só é feito por meio de barcos, o TRE está usando aviões para levar as urnas até os eleitores, alguns em aldeias indígenas. Não haverá atraso para a conclusão do pleito, segundo o TRE.
Em Jacareacanga (PA), os funcionários do TRE estão usando pequenas lanchas para chegar até as comunidades mais afastadas durante o período em que a maré do rio fica mais alta.
Já no Amazonas, 29 cidades enfrentam problemas com a seca. Em algumas das cidades foram usados helicópteros para que o início da eleição não fosse atrasada. Segundo o TRE-MA, solucionados os problemas de logística, o pleito segue normalmente.
As cidades que tiveram problemas são: Alvarães, Anamã, Atalaina do Norte, Barreirinha, Benjamin Constant, Beruri, Boca do Acre, Borba, Caapiranga, Carauari, Coari, Fonte Boa, Envira, Guajará, Ipixuna, Iranduba, Itacoatiara, Itamarati, Juruá, Jutaí, Parintins, Rio Preto da Eva, Santo Antônio do Içá, São Paulo de Olivença, Tabatinga, Tefé, Tonantins e Uarini.
Todos os municípios afetados ficam no interior do Amazonas. Segundo o TER-AM, o interior do estado tem 905.768 eleitores.
Em cidades de GO, MA, MT, Piauí e RS urnas funcionam com baterias.
No AM e PA a estiagem dos rios dificultou transporte de urnas e mesários.
Do G1, em São Paulo
imprimir De acordo com balaço divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sete estados apresentaram ou apresentam problemas na votação neste domingo (31) devido a fenômenos climáticos. Em Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Piauí e Rio Grande do Sul o 2º turno foi prejudicado por fortes chuvas, enquanto no Amazonas e Pará a estiagem dos rios dificultou a chegada de mesários e urnas nas seções de votação.
A situação é mais crítica no Maranhão, onde 46 municípios apresentam seções com problemas de abastecimento de luz. De acordo com o TSE do estado, as urnas das cidades afetadas com a falta de energia estão funcionando com baterias externas e apesar do alto índice de casos, a situação está sob o controle. O orgão afirma que foram detectados 133 urnas com defeitos e 52 foram substituídas.
O quadro também é grave no Rio Grande do Sul que tem pelo menos 12 cidades sem luz por causa de um ciclone que atua na costa da Argentina e influencia o tempo na Região Sul. Apesar da falta de luz, o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul afirma que as urnas operam com baterias internas e a votação para o segundo turno das eleições segue normalmente.
De acordo com o TRE, em todo o estado, 20 urnas já operam com baterias internas, que chegam a durar 12 horas. Os casos de urnas com baterias se concentram, segundo o Tribunal, em Arroio Grande, com oito urnas, e Pedro Osório, com seis. São Gabriel tem duas urnas operando por bateria, e Santiago, Pelotas, Getúlio Vargas e Piratini, um caso cada. Isso corresponde, de acordo com o TRE, a 0,07% do total de urnas usadas do estado.
A chuva também afeta eleitores de Mato Grosso, neste domingo. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do estado, seis urnas, distribuídas nas cidades de Chapada dos Guimarães (MT) e Planalto da Serra (MT), operam com bateria interna, devido à falta de energia elétrica nos municípios. Apesar do transtorno, não foi registrado nenhum caso de votação manual, de acordo com o TRE. Até o momento, tiveram que ser substituídas 47 urnas em Mato Grosso, do total de mais de 6,4 mil utilizadas no estado.
Em Goiás, a cidade de Rio Verde, no sudoeste goiano, teve problema com falta de energia, mas a situação já foi normalizada. De acordo o TRE de Goiás, as urnas funcionaram com auxílio de baterias, por isso não houve alteração no ritmo da votação na região. Ao todo, 33 urnas foram substituídas em Goiás até o começa da tarde deste domingo.
A cidade João Costa, no Piauí, também foi atingida por fortes chuvas e falta de abastecimento de luz que, segundo o TSE do estado, já foi restabelecido. O TSE afirma ainda que a votação está transcorrendo normalmente. Até o início da tarde deste domingo, 27 urnas eletrônicas já haviam sido substituídas no Piauí.
Estiagem dos rios dificulta eleições no Amazonas e Pará
No Pará, o TRE informou que a estiagem que atingiu o estado diminuiu o nível dos principais rios da região de Marajó. A logística de envio de mesários e urnas para a realização da eleição neste domingo foi alterada. Como o acesso a algumas dessas cidades só é feito por meio de barcos, o TRE está usando aviões para levar as urnas até os eleitores, alguns em aldeias indígenas. Não haverá atraso para a conclusão do pleito, segundo o TRE.
Em Jacareacanga (PA), os funcionários do TRE estão usando pequenas lanchas para chegar até as comunidades mais afastadas durante o período em que a maré do rio fica mais alta.
Já no Amazonas, 29 cidades enfrentam problemas com a seca. Em algumas das cidades foram usados helicópteros para que o início da eleição não fosse atrasada. Segundo o TRE-MA, solucionados os problemas de logística, o pleito segue normalmente.
As cidades que tiveram problemas são: Alvarães, Anamã, Atalaina do Norte, Barreirinha, Benjamin Constant, Beruri, Boca do Acre, Borba, Caapiranga, Carauari, Coari, Fonte Boa, Envira, Guajará, Ipixuna, Iranduba, Itacoatiara, Itamarati, Juruá, Jutaí, Parintins, Rio Preto da Eva, Santo Antônio do Içá, São Paulo de Olivença, Tabatinga, Tefé, Tonantins e Uarini.
Todos os municípios afetados ficam no interior do Amazonas. Segundo o TER-AM, o interior do estado tem 905.768 eleitores.
Em Minas, 19 pessoas são detidas por infrações durante a votação
Das detenções, 15 foram por venda de bebidas alcoólicas.
Mais de 170 urnas eletrônicas foram substituídas.
Do G1 MG
imprimir O Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) disse na tarde deste domingo (31) que 19 pessoas foram detidas no estado até as 16h15, por várias infrações. De acordo com o tribunal, 15 dessas detenções foram feitas por venda de bebida alcoólica. Segundo a Lei Eleitoral, nenhum estabelecimento pode vender bebidas alcoólicas até as 18h deste domingo, por causa da votação.
Das ocorrências da venda de bebidas, conforme informou o TRE-MG, cinco foram em Ituiutaba, três em Barbacena, 2 de Botelho, 2 em Sete Lagoas, uma em Carmo do Rio Claro, uma em São João Del Rei e uma Sacramento.
Além dessas detenções, várias pessoas foram levadas para delegacias para prestar esclarecimento: uma por transporte irregular de eleitor em Montalvânia, duas por boca de urna em Caratinga e uma de agressão a um mesário em Araguari. Neste último caso, uma mulher que insistiu em votar antes das 8h causou um tumulto na seção eleitoral e chegou a agredir o mesário. Ela foi ouvida e liberada.
Em todo o estado, 178 urnas foram substituídas, sendo todas elas trocadas por equipamentos similares. Quinze delas estão em Belo Horizonte. Das urnas que apresentaram problemas, seis delas pertenciam ao sistema biométrico. Em nenhuma seção do estado o voto é feito por cédula de papel.
Das detenções, 15 foram por venda de bebidas alcoólicas.
Mais de 170 urnas eletrônicas foram substituídas.
Do G1 MG
imprimir O Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) disse na tarde deste domingo (31) que 19 pessoas foram detidas no estado até as 16h15, por várias infrações. De acordo com o tribunal, 15 dessas detenções foram feitas por venda de bebida alcoólica. Segundo a Lei Eleitoral, nenhum estabelecimento pode vender bebidas alcoólicas até as 18h deste domingo, por causa da votação.
Das ocorrências da venda de bebidas, conforme informou o TRE-MG, cinco foram em Ituiutaba, três em Barbacena, 2 de Botelho, 2 em Sete Lagoas, uma em Carmo do Rio Claro, uma em São João Del Rei e uma Sacramento.
Além dessas detenções, várias pessoas foram levadas para delegacias para prestar esclarecimento: uma por transporte irregular de eleitor em Montalvânia, duas por boca de urna em Caratinga e uma de agressão a um mesário em Araguari. Neste último caso, uma mulher que insistiu em votar antes das 8h causou um tumulto na seção eleitoral e chegou a agredir o mesário. Ela foi ouvida e liberada.
Em todo o estado, 178 urnas foram substituídas, sendo todas elas trocadas por equipamentos similares. Quinze delas estão em Belo Horizonte. Das urnas que apresentaram problemas, seis delas pertenciam ao sistema biométrico. Em nenhuma seção do estado o voto é feito por cédula de papel.
Eleitores do Acre votam em referendo do fuso horário
Eles decidem se estado mantém uma hora a menos em relação a Brasília.
Ou se o estado volta a ter duas horas de diferença.
Do G1, em São Paulo
imprimir No Acre, os eleitores participam de duas votações em urnas eletrônicas diferentes. Não há 2º turno para governador no estado, mas os cerca de 500 mil eleitores acrianos votam para presidente da República e no referendo sobre a mudança do fuso horário, que é obrigatório.
Eles decidem se o estado mantém uma hora a menos em relação a Brasília ou se volta a ter duas horas de diferença.
Com a lei de 2008, essas áreas passaram a ficar a menos quatro horas, para que pudessem ficar mais integradas à região em que atuam comercialmente, segundo informações da Divisão Serviço da Hora do Observatório Nacional, no Rio de Janeiro.
saiba mais
Acre fará referendo neste domingo sobre mudança do horário local Câmara aprova referendo sobre fuso horário do AcreOs eleitores respondem à pergunta "Você é a favor da recente alteração do horário legal promovida no seu estado?", o eleitor tem de digitar 55 (para votar sim, indicando sua concordância com a alteração do horário); ou 77 (para votar não, indicando a sua preferência pelo horário antigo).
Eles decidem se estado mantém uma hora a menos em relação a Brasília.
Ou se o estado volta a ter duas horas de diferença.
Do G1, em São Paulo
imprimir No Acre, os eleitores participam de duas votações em urnas eletrônicas diferentes. Não há 2º turno para governador no estado, mas os cerca de 500 mil eleitores acrianos votam para presidente da República e no referendo sobre a mudança do fuso horário, que é obrigatório.
Eles decidem se o estado mantém uma hora a menos em relação a Brasília ou se volta a ter duas horas de diferença.
Com a lei de 2008, essas áreas passaram a ficar a menos quatro horas, para que pudessem ficar mais integradas à região em que atuam comercialmente, segundo informações da Divisão Serviço da Hora do Observatório Nacional, no Rio de Janeiro.
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Acre fará referendo neste domingo sobre mudança do horário local Câmara aprova referendo sobre fuso horário do AcreOs eleitores respondem à pergunta "Você é a favor da recente alteração do horário legal promovida no seu estado?", o eleitor tem de digitar 55 (para votar sim, indicando sua concordância com a alteração do horário); ou 77 (para votar não, indicando a sua preferência pelo horário antigo).
Prefeito de Teresina tem mandato cassado pela Justiça
Elmano Férrer (PTB) é acusado de contratações irregulares para hospital.
Advogado do político afirma que vai recorrer da decisão nesta segunda (1º).
Iara Lemos
Do G1, em Brasília
imprimir O prefeito de Teresina (PI), Emano Ferrer (PTB), teve o mandato cassado neste sábado (30) pelo juiz da 1ª Zona Eleitoral Antônio Lopes de Oliveira, que acatou a o pedido do Ministério Público Eleitoral (MPE). Férrer é acusado de contratar de forma irregular gestores para o hospital de urgência de Teresina. O advogado de Férrer, José Moacir Leal, afirmou que vai recorrer da decisão.
A decisão do magistrado será publicada nesta segunda-feira (1) pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), e, a partir de então, os advogados do prefeito já podem ingressar com o recursos. Ao G1, o advogado de Férrer disse, neste domingo, que a meta será ingressar com uma medida cautelar para que o prefeito consiga se manter no cargo.
Pela decisão da Justiça, Férrer teria de ser substituído imediatamente pelo presidente da Câmara de Vereadores, Renato Berger (PSDB). A decisão da Justiça também tornou o prefeito inelegível por três anos.
"Sem dúvida nenhuma vamos recorrer da decisão. Não houve irregularidades. Amanhã mesmo (segunda-feira), já ingressamos com o recurso para que o prefeito seja mantido no cargo", disse o advogado, por telefone.
Segundo a acusação do Ministério Público Eleitoral, Férrer teria cometido irregularidades na contratação de gestores para o hospital ainda quando era vice-prefeito de Teresina. Férrer assumiu o comando da prefeitura no lugar de Sílvio Mendes, que concorre ao governo do estado pelo PSDB.
Elmano Férrer (PTB) é acusado de contratações irregulares para hospital.
Advogado do político afirma que vai recorrer da decisão nesta segunda (1º).
Iara Lemos
Do G1, em Brasília
imprimir O prefeito de Teresina (PI), Emano Ferrer (PTB), teve o mandato cassado neste sábado (30) pelo juiz da 1ª Zona Eleitoral Antônio Lopes de Oliveira, que acatou a o pedido do Ministério Público Eleitoral (MPE). Férrer é acusado de contratar de forma irregular gestores para o hospital de urgência de Teresina. O advogado de Férrer, José Moacir Leal, afirmou que vai recorrer da decisão.
A decisão do magistrado será publicada nesta segunda-feira (1) pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), e, a partir de então, os advogados do prefeito já podem ingressar com o recursos. Ao G1, o advogado de Férrer disse, neste domingo, que a meta será ingressar com uma medida cautelar para que o prefeito consiga se manter no cargo.
Pela decisão da Justiça, Férrer teria de ser substituído imediatamente pelo presidente da Câmara de Vereadores, Renato Berger (PSDB). A decisão da Justiça também tornou o prefeito inelegível por três anos.
"Sem dúvida nenhuma vamos recorrer da decisão. Não houve irregularidades. Amanhã mesmo (segunda-feira), já ingressamos com o recurso para que o prefeito seja mantido no cargo", disse o advogado, por telefone.
Segundo a acusação do Ministério Público Eleitoral, Férrer teria cometido irregularidades na contratação de gestores para o hospital ainda quando era vice-prefeito de Teresina. Férrer assumiu o comando da prefeitura no lugar de Sílvio Mendes, que concorre ao governo do estado pelo PSDB.
Votação no exterior está encerrada em 83 cidades de 62 países, diz TSE
Neste ano, mais de 200 mil eleitores votam no exterior, segundo o TSE.
Seções eleitorais estão montadas em 154 municípios de 86 países.
Débora Santos
Do G1, em Brasília
imprimir A votação dos brasileiros que vivem no exterior já está concluída em 83 cidades de 62 dos 86 países onde há votação, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), apurados até as 16h deste domingo (31).
Quem mora fora do país vota apenas para presidente e vice-presidente da República. Neste ano, mais de 200 mil eleitores votam no exterior, de acordo com o TSE. Desse total, 168.480 têm idades entre 25 e 59 anos.
As seções eleitorais no exterior estão montadas em 154 municípios de todo o mundo. O primeiro local a encerrar a votação, às 2h deste domingo (horário de Brasília), foi Wellington, na Nova Zelândia.
Apesar da votação já estar concluída em muitos países, a divulgação dos resultados começa a partir das 19h de Brasília, quando será encerrada a votação em todo país.
Neste ano, mais de 200 mil eleitores votam no exterior, segundo o TSE.
Seções eleitorais estão montadas em 154 municípios de 86 países.
Débora Santos
Do G1, em Brasília
imprimir A votação dos brasileiros que vivem no exterior já está concluída em 83 cidades de 62 dos 86 países onde há votação, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), apurados até as 16h deste domingo (31).
Quem mora fora do país vota apenas para presidente e vice-presidente da República. Neste ano, mais de 200 mil eleitores votam no exterior, de acordo com o TSE. Desse total, 168.480 têm idades entre 25 e 59 anos.
As seções eleitorais no exterior estão montadas em 154 municípios de todo o mundo. O primeiro local a encerrar a votação, às 2h deste domingo (horário de Brasília), foi Wellington, na Nova Zelândia.
Apesar da votação já estar concluída em muitos países, a divulgação dos resultados começa a partir das 19h de Brasília, quando será encerrada a votação em todo país.
Nove pessoas são detidas por crimes eleitorais no Paraná
Em Curitiba, seis foram presas por boca de urna e carro adesivado demais.
Em Maringá, uma delegada de partido por detida por usar crachá irregular.
Do G1, em São Paulo
imprimir A Polícia Militar do Paraná registrou nove casos de crimes eleitorais no estado durante as eleições deste domingo (31). Todas foram detidas, mas vão responder aos processos em liberdade.
Dos seis casos ocorridos em Curitiba, dois foram por boca de urna, e quatro por veículo adesivado demais. No interior do estado, a corporação registrou três casos de crimes eleitorais.
Em Maringá, uma delegada de partido foi detida por apresentar crachá irregular em local de votação. Em Ibiporã, o primeiro eleitor da fila de votação foi detido depois de se recusar a assumir a função de mesário após ser convocado pelo presidente da mesa no início da votação, para substituir o faltante. Em Sapopemba, uma pessoa foi detida por posse ilegal de arma.
Em Curitiba, seis foram presas por boca de urna e carro adesivado demais.
Em Maringá, uma delegada de partido por detida por usar crachá irregular.
Do G1, em São Paulo
imprimir A Polícia Militar do Paraná registrou nove casos de crimes eleitorais no estado durante as eleições deste domingo (31). Todas foram detidas, mas vão responder aos processos em liberdade.
Dos seis casos ocorridos em Curitiba, dois foram por boca de urna, e quatro por veículo adesivado demais. No interior do estado, a corporação registrou três casos de crimes eleitorais.
Em Maringá, uma delegada de partido foi detida por apresentar crachá irregular em local de votação. Em Ibiporã, o primeiro eleitor da fila de votação foi detido depois de se recusar a assumir a função de mesário após ser convocado pelo presidente da mesa no início da votação, para substituir o faltante. Em Sapopemba, uma pessoa foi detida por posse ilegal de arma.
Siqueira Campos vota em Palmas
Governador eleito do Tocantins disse acreditar na vitória de José Serra.
Ele disse que, mesmo que petista vença, relação não será conflituosa.
Do G1, em São Paulo
imprimir O governador eleito do Tocantins, Siqueira Campos (PSDB), votou por volta das 12h deste domingo (31) no segundo turno das eleições. O tucano foi a um colégio estadual no centro da cidade acompanhado da mulher, do filho e de alguns assessores.
Segundo a assessoria de imprensa de Siqueira Campos, ele disse acreditar na vitória do candidato do PSDB à Presidência, José Serra, e ressaltou que, em caso de vitória da candidata do PT, Dilma Rousseff, não haverá conflito no relacionamento entre o governo estadual e o federal. O novo governador do Tocantins disse que nunca enfrentou dificuldades nas relações institucionais e que o governo federal é um "grande parceiro" do estado.
Governador eleito do Tocantins disse acreditar na vitória de José Serra.
Ele disse que, mesmo que petista vença, relação não será conflituosa.
Do G1, em São Paulo
imprimir O governador eleito do Tocantins, Siqueira Campos (PSDB), votou por volta das 12h deste domingo (31) no segundo turno das eleições. O tucano foi a um colégio estadual no centro da cidade acompanhado da mulher, do filho e de alguns assessores.
Segundo a assessoria de imprensa de Siqueira Campos, ele disse acreditar na vitória do candidato do PSDB à Presidência, José Serra, e ressaltou que, em caso de vitória da candidata do PT, Dilma Rousseff, não haverá conflito no relacionamento entre o governo estadual e o federal. O novo governador do Tocantins disse que nunca enfrentou dificuldades nas relações institucionais e que o governo federal é um "grande parceiro" do estado.
Ana Júlia (PT) e Jatene (PSDB) votam em Belém
Governadora e candidata à reeleição deve ter 41% do votos, diz Ibope.
Político peessedebista é favorito, segundo instituto, com 59%.
Do G1, em São Paulo *
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Ana Júlia Carepa (PT) e Simão Jatene (PSDB) mostraram confiança no resultado das urnas. (Fotos: Tarso Sarraf/A)A governadora do Pará e candidata à reeleição Ana Júlia Carepa (PT) votou na manhã deste domingo (31) na escola José Veríssimo, no bairro Batista Campos, em Belém. O opositor Simão Jatene (PSDB) votou no Núcleo de Esporte e Lazer (NEL), no Umarizal, também na capital.
Pesquisa Ibope divulgada ontem mostra que Simão tem 59% dos votos válidos. Ana Júlia tem 41%. Nos votos totais, Jatene tem 55% contra 37% de Ana Júlia. Os votos brancos e nulos somam 5% e os indecisos 3%. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou menos.
O levantamento foi feito com 812 eleitores em 41 municípios do Pará entre os dias 28 e 29 de outubro.
A candidata do PT chegou à escola acompanhada de Paulo Rocha, candidato do partido ao Senado, e de seu vice, Anivaldo Vale. “Quero continuar a parceria com o Brasil, e que Nossa Senhora de Nazaré me abençoe”, afirmou.
Dança dos apoios
Jatene governou o estado entre 2003 e 2007. Na reta final da disputa, Ana Júlia obteve o apoio do ex-governador pelo PSDB, Almir Gabriel. Ele foi membro fundador do PSDB e governou o Pará por dois mandatos, entre 1995 e 2002.
Na época, Gabriel teve como secretário o adversário da petista no segundo turno, Simão Jatene. No primeiro turno, apoiou o candidato Domingos Juvenil, do PMDB, que, agora, está do outro lado, apoiando Jatene.
O motivo do apoio de Almir Gabriel a Ana Júlia, segundo o próprio Gabriel, é a atenção que a candidata petista dá à industrialização das riquezas naturais do Pará.
Perfil do estado
Há quase 4,8 milhões de eleitores no Pará. A maior parte é solteira (76,3%) e tem idade entre 25 e 34 anos (27%). Correspondem a 3,5% do eleitorado brasileiro. O grau de instrução desses eleitores ainda é bastante baixo, com 37,8% da população sem concluir o ensino fundamental. Apenas 1,7% tem curso superior completo e 9,3% concluíram o ensino médio. O índice de analfabetismo entre os eleitores paraenses ultrapassa os 8%.
O Pará é o segundo maior estado brasileiro, com mais de 1,24 milhão de quilômetros quadrados divididos em 144 municípios.
Governadora e candidata à reeleição deve ter 41% do votos, diz Ibope.
Político peessedebista é favorito, segundo instituto, com 59%.
Do G1, em São Paulo *
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Ana Júlia Carepa (PT) e Simão Jatene (PSDB) mostraram confiança no resultado das urnas. (Fotos: Tarso Sarraf/A)A governadora do Pará e candidata à reeleição Ana Júlia Carepa (PT) votou na manhã deste domingo (31) na escola José Veríssimo, no bairro Batista Campos, em Belém. O opositor Simão Jatene (PSDB) votou no Núcleo de Esporte e Lazer (NEL), no Umarizal, também na capital.
Pesquisa Ibope divulgada ontem mostra que Simão tem 59% dos votos válidos. Ana Júlia tem 41%. Nos votos totais, Jatene tem 55% contra 37% de Ana Júlia. Os votos brancos e nulos somam 5% e os indecisos 3%. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou menos.
O levantamento foi feito com 812 eleitores em 41 municípios do Pará entre os dias 28 e 29 de outubro.
A candidata do PT chegou à escola acompanhada de Paulo Rocha, candidato do partido ao Senado, e de seu vice, Anivaldo Vale. “Quero continuar a parceria com o Brasil, e que Nossa Senhora de Nazaré me abençoe”, afirmou.
Dança dos apoios
Jatene governou o estado entre 2003 e 2007. Na reta final da disputa, Ana Júlia obteve o apoio do ex-governador pelo PSDB, Almir Gabriel. Ele foi membro fundador do PSDB e governou o Pará por dois mandatos, entre 1995 e 2002.
Na época, Gabriel teve como secretário o adversário da petista no segundo turno, Simão Jatene. No primeiro turno, apoiou o candidato Domingos Juvenil, do PMDB, que, agora, está do outro lado, apoiando Jatene.
O motivo do apoio de Almir Gabriel a Ana Júlia, segundo o próprio Gabriel, é a atenção que a candidata petista dá à industrialização das riquezas naturais do Pará.
Perfil do estado
Há quase 4,8 milhões de eleitores no Pará. A maior parte é solteira (76,3%) e tem idade entre 25 e 34 anos (27%). Correspondem a 3,5% do eleitorado brasileiro. O grau de instrução desses eleitores ainda é bastante baixo, com 37,8% da população sem concluir o ensino fundamental. Apenas 1,7% tem curso superior completo e 9,3% concluíram o ensino médio. O índice de analfabetismo entre os eleitores paraenses ultrapassa os 8%.
O Pará é o segundo maior estado brasileiro, com mais de 1,24 milhão de quilômetros quadrados divididos em 144 municípios.
José Dirceu vota e descarta integrar eventual governo Dilma
'Não posso, não quero e não devo', afirmou ex-ministro da Casa Civil.
Ele votou na manhã deste domingo, no bairro de Moema, em São Paulo.
Da Agência Estado
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José Dirceu vota em São Paulo
(Foto: Filipe Araújo/Agência Estado)O ex-ministro chefe da Casa Civil José Dirceu votou logo no início da manhã deste domingo (31), na Universidade Ibirapuera, em Moema.
Dirceu disse acreditar na vitória da petista Dilma Rousseff, mas descartou participar de um possível governo da candidata.
"Não posso, não quero e não devo. Sou dirigente partidário", declarou o ex-ministro, que deixou o governo Lula em meio ao escândalo do mensalão e é réu no inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF).
Ele afirmou que, em 2011, continuará exercendo suas funções dentro do PT.
'Não posso, não quero e não devo', afirmou ex-ministro da Casa Civil.
Ele votou na manhã deste domingo, no bairro de Moema, em São Paulo.
Da Agência Estado
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José Dirceu vota em São Paulo
(Foto: Filipe Araújo/Agência Estado)O ex-ministro chefe da Casa Civil José Dirceu votou logo no início da manhã deste domingo (31), na Universidade Ibirapuera, em Moema.
Dirceu disse acreditar na vitória da petista Dilma Rousseff, mas descartou participar de um possível governo da candidata.
"Não posso, não quero e não devo. Sou dirigente partidário", declarou o ex-ministro, que deixou o governo Lula em meio ao escândalo do mensalão e é réu no inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF).
Ele afirmou que, em 2011, continuará exercendo suas funções dentro do PT.
Prefeitos de São Paulo, Rio e Belo Horizonte já votaram
dom, 31/10/10por pauloguilherme |categoria Eleições 2010
Os prefeitos de São Paulo, Gilberto Kassab, do Rio, Eduardo Paes, e de Belo Horizonte, Mário Lacerda, votaram na manhã deste domingo (31) nas capitais dos seus estados.
Kassab votou logo cedo no Colégio Santa Cruz, em Pinheiros, São Paulo. No Rio, Eduardo Paes levou um filho para votar com ele na urna no Gávea Glof Club, em São Conrado.
Eduardo Paes vota acompanhado do filho (Foto: Mauro Pimentel/Futura Press)
O prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), votou às 09h40 deste domingo (31), na Escola Estadual Central, no bairro Lourdes, região centro-sul da capital mineira. O prefeito estava acompanhado por Fernando Pimentel, um dos coordenadores da campanha de Dilma Rousseff. Lacerda afirmou que, segundo as pesquisas, a candidata será eleita presidente do Brasil. Perguntado sobre se será ministro da Dilma, caso ela seja eleita, Pimentel disse que vai conversar com ele depois que o resultado foi confirmado.
dom, 31/10/10por pauloguilherme |categoria Eleições 2010
Os prefeitos de São Paulo, Gilberto Kassab, do Rio, Eduardo Paes, e de Belo Horizonte, Mário Lacerda, votaram na manhã deste domingo (31) nas capitais dos seus estados.
Kassab votou logo cedo no Colégio Santa Cruz, em Pinheiros, São Paulo. No Rio, Eduardo Paes levou um filho para votar com ele na urna no Gávea Glof Club, em São Conrado.
Eduardo Paes vota acompanhado do filho (Foto: Mauro Pimentel/Futura Press)
O prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), votou às 09h40 deste domingo (31), na Escola Estadual Central, no bairro Lourdes, região centro-sul da capital mineira. O prefeito estava acompanhado por Fernando Pimentel, um dos coordenadores da campanha de Dilma Rousseff. Lacerda afirmou que, segundo as pesquisas, a candidata será eleita presidente do Brasil. Perguntado sobre se será ministro da Dilma, caso ela seja eleita, Pimentel disse que vai conversar com ele depois que o resultado foi confirmado.
FHC vota em SP e diz que 'PT e governo' dinamitaram pontes
Perguntado sobre pesquisa, disse 'previsão era de chuva e está esse sol'.
Ex-presidente afirma esperar que o Brasil saia mais forte das urnas.
Marcelo Mora
Do G1 SP
imprimir O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso compareceu para votar neste domingo (31) no colégio Nossa Senhora do Sion, na avenida Higienópolis, região central de São Paulo. Ele foi a pé da sua casa e chegou por volta das 10h50.
Antes de votar, ele falou com a imprensa e foi aplaudido pelos eleitores. Após sair da seção, ele conversou mais uma vez rapidamente com os jornalistas. Perguntado sobre as pesquisas de intenção de voto que apontam vitória da candidata petista Dilma Rousseff, Fernando Henrique afirmou: “a previsão para hoje era de chuva. Eu estava com um medo danado de que fosse chover, mas olha esse sol todo”, ironizou.
saiba mais
Lula defende Tiririca e diz que exigir prova agora é desrespeito ao eleitorSerra diz que a alternância de poder faria bem ao paísIndio da Costa vota no Rio e diz acreditar em ‘reviravolta’Ainda ao se referir sobre pesquisas, ele recordou a campanha à Prefeitura de São Paulo, em 1985, quando às vésperas do pleito ele era apontado como o favorito, mas acabou derrota pelo ex-presidente Jânio Quadros. "Pesquisa é pesquisa. Não vou desacreditar as pesquisas, mas estas não captam tudo", afirmou.
Ele disse também esperar que saia "um Brasil mais forte das urnas" e que o futuro presidente trabalhe para construir um país mais preparado para competir com as grandes nações. "O Brasil precisa pensar mais sobre o seu futuro. Acho que seria muito bom, ganhe quem ganhar, que tivesse uma boa visão do Brasil. Precisamos criar uma sociedade, com respeito à democracia, que não tenha abuso de poder por parte de ninguém. Tem muito assunto para ser discutido, mas nada disso foi objeto da campanha", disse.
O Brasil precisa de pontes, mas a ponte precisa ser construída. Por enquanto, o PT e o governo foram dinamitadores de pontes"Fernando Henrique CardosoIndependentemente de quem for eleito à Presidência, Fernando Henrique Cardoso espera mais colaboração entre o PSDB e o PT. "Eu esperava mais cooperação, mas o governo Lula se caracterizou pela intransigência. Espero que isso mude, porque senão não avançaremos politicamente. O Brasil precisa de pontes, mas a ponte precisa ser construída. Por enquanto, o PT e o governo foram dinamitadores de pontes", declarou.
Ao ser questionado sobre a sua relação com o atual presidente, Fernando Henrique disse "não ter mágoa" de Lula. "Ele perdeu a oportunidade de construir uma democracia mais tranquila. Se ele fosse um pouco menos agressivo, se tivesse uma visão mais pluralista, se fosse um pouquinho mais humilde, teria sido melhor". E, antes de terminar, ele revelou, com bom humor: "já convidei (o Lula) para tomar um café. Um só, porque ele sabe que sou pão-duro".
Perguntado sobre pesquisa, disse 'previsão era de chuva e está esse sol'.
Ex-presidente afirma esperar que o Brasil saia mais forte das urnas.
Marcelo Mora
Do G1 SP
imprimir O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso compareceu para votar neste domingo (31) no colégio Nossa Senhora do Sion, na avenida Higienópolis, região central de São Paulo. Ele foi a pé da sua casa e chegou por volta das 10h50.
Antes de votar, ele falou com a imprensa e foi aplaudido pelos eleitores. Após sair da seção, ele conversou mais uma vez rapidamente com os jornalistas. Perguntado sobre as pesquisas de intenção de voto que apontam vitória da candidata petista Dilma Rousseff, Fernando Henrique afirmou: “a previsão para hoje era de chuva. Eu estava com um medo danado de que fosse chover, mas olha esse sol todo”, ironizou.
saiba mais
Lula defende Tiririca e diz que exigir prova agora é desrespeito ao eleitorSerra diz que a alternância de poder faria bem ao paísIndio da Costa vota no Rio e diz acreditar em ‘reviravolta’Ainda ao se referir sobre pesquisas, ele recordou a campanha à Prefeitura de São Paulo, em 1985, quando às vésperas do pleito ele era apontado como o favorito, mas acabou derrota pelo ex-presidente Jânio Quadros. "Pesquisa é pesquisa. Não vou desacreditar as pesquisas, mas estas não captam tudo", afirmou.
Ele disse também esperar que saia "um Brasil mais forte das urnas" e que o futuro presidente trabalhe para construir um país mais preparado para competir com as grandes nações. "O Brasil precisa pensar mais sobre o seu futuro. Acho que seria muito bom, ganhe quem ganhar, que tivesse uma boa visão do Brasil. Precisamos criar uma sociedade, com respeito à democracia, que não tenha abuso de poder por parte de ninguém. Tem muito assunto para ser discutido, mas nada disso foi objeto da campanha", disse.
O Brasil precisa de pontes, mas a ponte precisa ser construída. Por enquanto, o PT e o governo foram dinamitadores de pontes"Fernando Henrique CardosoIndependentemente de quem for eleito à Presidência, Fernando Henrique Cardoso espera mais colaboração entre o PSDB e o PT. "Eu esperava mais cooperação, mas o governo Lula se caracterizou pela intransigência. Espero que isso mude, porque senão não avançaremos politicamente. O Brasil precisa de pontes, mas a ponte precisa ser construída. Por enquanto, o PT e o governo foram dinamitadores de pontes", declarou.
Ao ser questionado sobre a sua relação com o atual presidente, Fernando Henrique disse "não ter mágoa" de Lula. "Ele perdeu a oportunidade de construir uma democracia mais tranquila. Se ele fosse um pouco menos agressivo, se tivesse uma visão mais pluralista, se fosse um pouquinho mais humilde, teria sido melhor". E, antes de terminar, ele revelou, com bom humor: "já convidei (o Lula) para tomar um café. Um só, porque ele sabe que sou pão-duro".
Candidato derrotado do PSOL,
Plínio de Arruda, diz que anulou voto
Ele votou na capital paulista na manhã deste domingo (31).
'Eu botei 50', disse em entrevista.
Luciana Bonadio
Do G1, em São Paulo
imprimir
Plínio de Arruda votou em São Paulo na manhã
deste domingo (31). (Foto: Vanessa Carvalho/
Agência Estado)O candidato do PSOL à Presidência derrotado no primeiro turno, Plínio de Arruda Sampaio, disse que anulou o seu voto ao sair da seção na manhã deste domingo (31). Ele votou por volta das 10h30 em um colégio de Pinheiros, Zona Oeste de São Paulo.
“Eu botei 50”, disse em entrevista. Ao chegar ao local de votação, ele se dirigiu para o lado errado “Fiquei confuso por causa de vocês [jornalistas]. É a idade, deve ser isso”. Ele ainda disse que seu neto de seis anos não gostou que o avô anulou o voto. “Seis anos e ele quer que eu vote no Serra. É um danado”, disse Plínio.
O candidato disse que vai apurar a votação e que o PSOL estará “na oposição desde o primeiro dia, independente do resultado”.
Plínio de Arruda, diz que anulou voto
Ele votou na capital paulista na manhã deste domingo (31).
'Eu botei 50', disse em entrevista.
Luciana Bonadio
Do G1, em São Paulo
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Plínio de Arruda votou em São Paulo na manhã
deste domingo (31). (Foto: Vanessa Carvalho/
Agência Estado)O candidato do PSOL à Presidência derrotado no primeiro turno, Plínio de Arruda Sampaio, disse que anulou o seu voto ao sair da seção na manhã deste domingo (31). Ele votou por volta das 10h30 em um colégio de Pinheiros, Zona Oeste de São Paulo.
“Eu botei 50”, disse em entrevista. Ao chegar ao local de votação, ele se dirigiu para o lado errado “Fiquei confuso por causa de vocês [jornalistas]. É a idade, deve ser isso”. Ele ainda disse que seu neto de seis anos não gostou que o avô anulou o voto. “Seis anos e ele quer que eu vote no Serra. É um danado”, disse Plínio.
O candidato disse que vai apurar a votação e que o PSOL estará “na oposição desde o primeiro dia, independente do resultado”.
TSE registra 13 prisões em todo o país até as 10h30 deste domingo
Maior parte se relaciona com boca de urna e divulgação de propaganda.
Mesário se recusou a trabalhar em SC, agrediu servidor e foi preso.
Alexandro Martello
Do G1, em Brasília
imprimir O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que, até as 10h30 deste domingo (31), 13 pessoas foram presas por crimes eleitorais em todo o país. Ao todo, o Tribunal registrou 34 ocorrências no país, sendo 21 delas sem prisão. Os dados foram repassados ao TSE pelos tribunais regionais. Até o momento, nenhum candidato foi preso.
"A maior parte [das prisões] está relacionada com a boca de urna e com a divulgação de propaganda eleitoral", disse assessor-chefe da Corregedoria Geral Eleitoral, Sérgio Cardoso. Ele relatou o caso de um mesário em Balneário Piçarras (SC) que, por determinação do juiz eleitoral, foi obrigado a trabalhar. Entretanto, ele se recusou, agrediu o servidor da Justiça Eleitoral e acabou preso.
Do total de 13 prisões feitas em todo país, a maior parte aconteceu no estado da Bahia, que registrou cinco casos. Outras duas prisões foram feitas no Distrito Federal e mais duas ocorrências foram registradas em Goiás. Minas Gerais e Paraíba também tiveram dois casos de prisão cada.
Maior parte se relaciona com boca de urna e divulgação de propaganda.
Mesário se recusou a trabalhar em SC, agrediu servidor e foi preso.
Alexandro Martello
Do G1, em Brasília
imprimir O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que, até as 10h30 deste domingo (31), 13 pessoas foram presas por crimes eleitorais em todo o país. Ao todo, o Tribunal registrou 34 ocorrências no país, sendo 21 delas sem prisão. Os dados foram repassados ao TSE pelos tribunais regionais. Até o momento, nenhum candidato foi preso.
"A maior parte [das prisões] está relacionada com a boca de urna e com a divulgação de propaganda eleitoral", disse assessor-chefe da Corregedoria Geral Eleitoral, Sérgio Cardoso. Ele relatou o caso de um mesário em Balneário Piçarras (SC) que, por determinação do juiz eleitoral, foi obrigado a trabalhar. Entretanto, ele se recusou, agrediu o servidor da Justiça Eleitoral e acabou preso.
Do total de 13 prisões feitas em todo país, a maior parte aconteceu no estado da Bahia, que registrou cinco casos. Outras duas prisões foram feitas no Distrito Federal e mais duas ocorrências foram registradas em Goiás. Minas Gerais e Paraíba também tiveram dois casos de prisão cada.
TSE informa que substituiu 686 urnas até as 10h30, 0,17% do total
Número está semelhante ao registrado no primeiro turno, diz TSE.
Segundo Tribunal, maior percentual de urnas trocadas foi no DF, RJ e SC.
Alexandro Martello
Do G1, em Brasília
imprimir O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que 686 urnas eletrônicas (0,17% do total de 400.001) apresentaram problemas e foram substituídas até às 10h30 neste domingo (31) de eleições.
"Tivemos um índice de substituição de urnas, devido à não conformidade dos equipamentos, de 686 substituições. É um procedimento de contingência que visa dar continuidade ao processo automatizado. As urnas trocadas representam 0,171% do total", informou o secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Janino.
Segundo ele, não foi registrado, até o momento, nenhum registro de seções que tiveram de adotar a votação manual. "Não temos a especificidade de cada pane, mas a maioria é referente ao mal funcionamento do hardware [equipamento]. O maior índice percentual aconteceu no Distrito Federal, com substitiução de 42 urnas [0,8%]. Em seguida, apareceu o Rio de Janeiro, com 124 urnas trocadas, ou 0,4% do total, e Santa Catarina, com 0,3%, ou 49 urnas trocadas", disse ele.
O secretário de Tecnologia da Informação do TSE informou que o percentual de urnas trocadas está "exatamente na normalidade". Segundo ele, é um índice "bastante semelhante" ao registrado no primeiro turno deste ano quando, no mesmo horário, o índice de troca de urnas ficou em torno de 0,15%.
Número está semelhante ao registrado no primeiro turno, diz TSE.
Segundo Tribunal, maior percentual de urnas trocadas foi no DF, RJ e SC.
Alexandro Martello
Do G1, em Brasília
imprimir O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que 686 urnas eletrônicas (0,17% do total de 400.001) apresentaram problemas e foram substituídas até às 10h30 neste domingo (31) de eleições.
"Tivemos um índice de substituição de urnas, devido à não conformidade dos equipamentos, de 686 substituições. É um procedimento de contingência que visa dar continuidade ao processo automatizado. As urnas trocadas representam 0,171% do total", informou o secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Janino.
Segundo ele, não foi registrado, até o momento, nenhum registro de seções que tiveram de adotar a votação manual. "Não temos a especificidade de cada pane, mas a maioria é referente ao mal funcionamento do hardware [equipamento]. O maior índice percentual aconteceu no Distrito Federal, com substitiução de 42 urnas [0,8%]. Em seguida, apareceu o Rio de Janeiro, com 124 urnas trocadas, ou 0,4% do total, e Santa Catarina, com 0,3%, ou 49 urnas trocadas", disse ele.
O secretário de Tecnologia da Informação do TSE informou que o percentual de urnas trocadas está "exatamente na normalidade". Segundo ele, é um índice "bastante semelhante" ao registrado no primeiro turno deste ano quando, no mesmo horário, o índice de troca de urnas ficou em torno de 0,15%.
Mesário é detido por agredir servidor do TRE que foi buscá-lo em casa
Caso ocorreu na cidade de Piçarras, em Santa Catarina.
Mesária desacata colega e é detida em Itajaí.
Do G1, em São Paulo
imprimir Um mesário foi detido pela polícia na cidade de Piçarras, norte de Santa Catarina, por ter agredido um servidor da Justiça Eleitoral.
De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral do Estado, Carlos Eduardo de Andrade foi cumprir uma determinação da juíza eleitoral Joana Ribeiro Zimmer, buscando o mesário Anderson Vieira em casa para conduzi-lo até sua seção eleitoral. Ao chegar no local, Andrade foi agredido. Segundo informações do tenente-coronel Giovanni Pacheco, o agressor foi conduzido pela Polícia Militar e está à disposição da Justiça.
Outro incidente ocorreu na cidade de Itajaí envolvendo a mesária Vanessa Miluzine. Ela teria desacatado a mesária Ana Paula Nalovaiko. Com o auxílio da Polícia Militar, Vanessa foi conduzida à presença do juiz eleitoral que determinou o encaminhamento do caso para a Polícia Federal para as providências necessárias.
Caso ocorreu na cidade de Piçarras, em Santa Catarina.
Mesária desacata colega e é detida em Itajaí.
Do G1, em São Paulo
imprimir Um mesário foi detido pela polícia na cidade de Piçarras, norte de Santa Catarina, por ter agredido um servidor da Justiça Eleitoral.
De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral do Estado, Carlos Eduardo de Andrade foi cumprir uma determinação da juíza eleitoral Joana Ribeiro Zimmer, buscando o mesário Anderson Vieira em casa para conduzi-lo até sua seção eleitoral. Ao chegar no local, Andrade foi agredido. Segundo informações do tenente-coronel Giovanni Pacheco, o agressor foi conduzido pela Polícia Militar e está à disposição da Justiça.
Outro incidente ocorreu na cidade de Itajaí envolvendo a mesária Vanessa Miluzine. Ela teria desacatado a mesária Ana Paula Nalovaiko. Com o auxílio da Polícia Militar, Vanessa foi conduzida à presença do juiz eleitoral que determinou o encaminhamento do caso para a Polícia Federal para as providências necessárias.
Marconi Perillo vota no interior de Goiás
Candidato ao governo de Goiás pelo PSDB vota em Palmeiras de Goiás.
Antes de votar, tucano assistiu a uma missa no município de Trindade (GO).
Do G1, em Brasília
imprimir O candidato ao governo de Goiás pelo PSDB, Marconi Perillo, votou na manhã deste domingo (31), por volta das 11 horas, em um colégio na cidade de Palmeiras de Goiás, a 72 quilômetros de Goiânia.
Pela manhã, antes de votar, Marconi Perillo assistiu a uma missa no município de Trindade, a 18 quilômetros de Goiânia. Ao sair da zona eleitoral, ele disse que a disputa com seu adversário, Iris Rezende (PMDB), está acirrada, mas que se sente "tranquilo" quanto ao resultado do segundo turno. No primeiro turno, Marconi Perillo teve 46,32% dos votos válidos.
Candidato ao governo de Goiás pelo PSDB vota em Palmeiras de Goiás.
Antes de votar, tucano assistiu a uma missa no município de Trindade (GO).
Do G1, em Brasília
imprimir O candidato ao governo de Goiás pelo PSDB, Marconi Perillo, votou na manhã deste domingo (31), por volta das 11 horas, em um colégio na cidade de Palmeiras de Goiás, a 72 quilômetros de Goiânia.
Pela manhã, antes de votar, Marconi Perillo assistiu a uma missa no município de Trindade, a 18 quilômetros de Goiânia. Ao sair da zona eleitoral, ele disse que a disputa com seu adversário, Iris Rezende (PMDB), está acirrada, mas que se sente "tranquilo" quanto ao resultado do segundo turno. No primeiro turno, Marconi Perillo teve 46,32% dos votos válidos.
Beto Richa vota em Curitiba e diz que acredita em vitória de Serra no Paraná
Governador eleito no estado estava acompanhado da mulher e do vice.
Para Richa, pesquisas de intenção de voto apresentaram 'erros grotescos'.
Do G1, com informações do portal RPC
imprimir O governador eleito do Paraná Beto Richa (PSDB) votou por volta das 10h30 deste domingo (31), no Colégio Estadual Amâncio Moro, no Jardim Social, em Curitiba (PR). Richa estava acompanhado da mulher, Fernanda Richa, e do vice-governador, Flávio Arns, que esperava por ele no local de votação. Antes de votar, Richa comentou que deve se reunir com a bancada dos deputados federais do Paraná na segunda-feira (31), para definir a linha de trabalho para o próximo ano.
O governador eleito do Paraná, Beto Richa (PSDB), votou na manhã desse domingo no Colégio Estadual Amâncio Moro, em Curitiba. (Foto: Roberto Dziura/ Agência Estado)Richa acredita em uma vitória do candidato tucano José Serra nos maiores colégios eleitorais do Brasil: São Paulo, por conta do apoio do governador eleitor Geraldo Alckmin (PSDB), e em Minas Gerais, onde o tucano conta com o apoio do ex-governador e senador eleito Aécio Neves (PSDB). No Paraná, Richa acredita que Serra deve vencer a eleição com uma margem de um milhão de votos a mais do que a candidata do PT, Dilma Rousseff.
Para ele, a eleição de José Serra para a presidência seria o melhor para o Paraná, porque o candidato já foi testado e aprovado em outros cargos e demonstrou uma relação de carinho grande pelo estado. No entanto, caso Dilma Rousseff vença a eleição, o futuro governador não vê problemas para o estado. Richa diz que pode haver mais trabalho, mas que já está acostumado porque, no período em que era prefeito, os governos estadual e federal eram da oposição.
Em relação às pesquisas, Richa afirmou que não é contra os institutos de pesquisa, mas acredita que deve haver uma reavaliação metodológica. Para ele, nessas eleições houve erros grotescos e nenhuma pesquisa deve substituir a vontade do eleitor.
Governador eleito no estado estava acompanhado da mulher e do vice.
Para Richa, pesquisas de intenção de voto apresentaram 'erros grotescos'.
Do G1, com informações do portal RPC
imprimir O governador eleito do Paraná Beto Richa (PSDB) votou por volta das 10h30 deste domingo (31), no Colégio Estadual Amâncio Moro, no Jardim Social, em Curitiba (PR). Richa estava acompanhado da mulher, Fernanda Richa, e do vice-governador, Flávio Arns, que esperava por ele no local de votação. Antes de votar, Richa comentou que deve se reunir com a bancada dos deputados federais do Paraná na segunda-feira (31), para definir a linha de trabalho para o próximo ano.
O governador eleito do Paraná, Beto Richa (PSDB), votou na manhã desse domingo no Colégio Estadual Amâncio Moro, em Curitiba. (Foto: Roberto Dziura/ Agência Estado)Richa acredita em uma vitória do candidato tucano José Serra nos maiores colégios eleitorais do Brasil: São Paulo, por conta do apoio do governador eleitor Geraldo Alckmin (PSDB), e em Minas Gerais, onde o tucano conta com o apoio do ex-governador e senador eleito Aécio Neves (PSDB). No Paraná, Richa acredita que Serra deve vencer a eleição com uma margem de um milhão de votos a mais do que a candidata do PT, Dilma Rousseff.
Para ele, a eleição de José Serra para a presidência seria o melhor para o Paraná, porque o candidato já foi testado e aprovado em outros cargos e demonstrou uma relação de carinho grande pelo estado. No entanto, caso Dilma Rousseff vença a eleição, o futuro governador não vê problemas para o estado. Richa diz que pode haver mais trabalho, mas que já está acostumado porque, no período em que era prefeito, os governos estadual e federal eram da oposição.
Em relação às pesquisas, Richa afirmou que não é contra os institutos de pesquisa, mas acredita que deve haver uma reavaliação metodológica. Para ele, nessas eleições houve erros grotescos e nenhuma pesquisa deve substituir a vontade do eleitor.
Temer vota em SP e se diz animado com 'perspectiva da vitória'
Candidato a vice na chapa de Dilma acompanhará apuração em Brasília.
Após votar, ele concedeu entrevista e disse que petista está 'animadíssima'.
Da Agência Estado
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Michel Temer vota na PUC, em São Paulo (Foto: José Patrício/Agência Estado)
O presidente nacional do PMDB e da Câmara dos Deputados, Michel Temer (SP), candidato a vice-presidente na chapa de Dilma Rousseff (PT), disse neste domingo (31), ao votar, que estava "bastante animado".
"A primeira animação é com o exercício da democracia, a segunda animação é a perspectiva da vitória", afirmou, ao chegar à Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), em Perdizes, na zona oeste de São Paulo, nesta manhã.
Temer, no entanto, fez uma ressalva: "Vamos esperar as 17 horas para, se for o caso, comemorar." Ele disse ainda que falou com Dilma mais cedo. "Conversei com a Dilma e ela está animadíssima."
Sobre o possível impacto do feriado prolongado de Finados no índice de abstenção, o presidente da Câmara dos Deputados afirmou que "tira votos na nossa chapa e na do outro candidato (José Serra, do PSDB)". "É uma igualdade de perdas."
Temer informou ainda que, às 14 horas, segue para Brasília, onde acompanhará a apuração. Os primeiros resultados das eleições presidenciais devem começar a ser divulgados a partir das 19 horas.
Candidato a vice na chapa de Dilma acompanhará apuração em Brasília.
Após votar, ele concedeu entrevista e disse que petista está 'animadíssima'.
Da Agência Estado
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Michel Temer vota na PUC, em São Paulo (Foto: José Patrício/Agência Estado)
O presidente nacional do PMDB e da Câmara dos Deputados, Michel Temer (SP), candidato a vice-presidente na chapa de Dilma Rousseff (PT), disse neste domingo (31), ao votar, que estava "bastante animado".
"A primeira animação é com o exercício da democracia, a segunda animação é a perspectiva da vitória", afirmou, ao chegar à Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), em Perdizes, na zona oeste de São Paulo, nesta manhã.
Temer, no entanto, fez uma ressalva: "Vamos esperar as 17 horas para, se for o caso, comemorar." Ele disse ainda que falou com Dilma mais cedo. "Conversei com a Dilma e ela está animadíssima."
Sobre o possível impacto do feriado prolongado de Finados no índice de abstenção, o presidente da Câmara dos Deputados afirmou que "tira votos na nossa chapa e na do outro candidato (José Serra, do PSDB)". "É uma igualdade de perdas."
Temer informou ainda que, às 14 horas, segue para Brasília, onde acompanhará a apuração. Os primeiros resultados das eleições presidenciais devem começar a ser divulgados a partir das 19 horas.
Alckmin vota em SP e diz que Serra é ‘guerreiro’
Governador eleito votou na Zona Sul da capital paulista.
“Estamos confiantes no resultado da eleição”, disse Alckmin.
Kleber Tomaz
Do G1SP
imprimir O governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin, votou por volta de 10h20 no Colégio Santo Américo, na Zona Sul de São Paulo. Após votar, Alckmin disse que o candidato do PSDB à Presidência, José Serra, é um “guerreiro” nesta campanha eleitoral.
“Estamos confiantes no resultado da eleição”, disse Alckmin após votar, em entrevista na quadra esportiva do colégio. Ele esteve acompanhando do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. “Quero destacar a grande participação de jovens e voluntários na internet. Gostaria de reiterar o apoio que tivemos no primeiro turno e destacar a importância no dia de hoje.”
Alckmin disse que se Serra for eleito fará um governo “republicano”. “Não tem ficha de filiação partidária. O presidente vai trabalhar para todos, com todos os partidos.”
Alckmin lembrou que a campanha presidencial “ainda está em curso” e acredita que Serra terá uma votação maior sobre Dilma no estado de São Paulo em relação ao primeiro turno, apostando na conquista dos votos dos eleitores paulistas que votaram em Marina Silva (PV) no primeiro turno.
Antes de votar, Alckmin disse que começar a pensar em nomes para secretários do governo do Estado de São Paulo após o feriado de Finados.
O governador vai para a casa de José Serra para acompanhar o candidato a presidência na hora do voto.
Governador eleito votou na Zona Sul da capital paulista.
“Estamos confiantes no resultado da eleição”, disse Alckmin.
Kleber Tomaz
Do G1SP
imprimir O governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin, votou por volta de 10h20 no Colégio Santo Américo, na Zona Sul de São Paulo. Após votar, Alckmin disse que o candidato do PSDB à Presidência, José Serra, é um “guerreiro” nesta campanha eleitoral.
“Estamos confiantes no resultado da eleição”, disse Alckmin após votar, em entrevista na quadra esportiva do colégio. Ele esteve acompanhando do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. “Quero destacar a grande participação de jovens e voluntários na internet. Gostaria de reiterar o apoio que tivemos no primeiro turno e destacar a importância no dia de hoje.”
Alckmin disse que se Serra for eleito fará um governo “republicano”. “Não tem ficha de filiação partidária. O presidente vai trabalhar para todos, com todos os partidos.”
Alckmin lembrou que a campanha presidencial “ainda está em curso” e acredita que Serra terá uma votação maior sobre Dilma no estado de São Paulo em relação ao primeiro turno, apostando na conquista dos votos dos eleitores paulistas que votaram em Marina Silva (PV) no primeiro turno.
Antes de votar, Alckmin disse que começar a pensar em nomes para secretários do governo do Estado de São Paulo após o feriado de Finados.
O governador vai para a casa de José Serra para acompanhar o candidato a presidência na hora do voto.
Eleitores do Acre também definirão fuso horário do estado
Referendo foi proposto por decreto legislativo do Senado Federal.
No estado, eleições terão duas urnas de votação, informou TSE.
Do G1, em Brasília
imprimir O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou neste domingo (31) que, além de votar para presidente da República, os eleitores do Acre também irão decidir sobre a manutenção, ou não, do fuso horário do estado. O Acre possui 470.975 eleitores.
O referendo foi proposto por um decreto legislativo do Senado Federal com o objetivo de consultar a população do estado sobre a alteração no fuso horário local estabelecido pela Lei 11.662/2008, informou o TSE.
"Com a mudança prevista nessa lei, o Acre passou a ter menos quatro horas a partir do fuso horário de Greenwich. A partir de Brasília, o estado que tinha duas horas a menos passou a ter apenas uma hora a menos. Caso a maioria dos eleitores decida pelo “NÃO” no referendo, a lei será revogada e o horário voltará a ser como antes: duas horas a menos que Brasília", informou o TSE.
Desde o início do ano, o Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC) editou resoluções e realizou audiências públicas para esclarecer a população sobre o referendo.
Urnas distintas
Nas eleições deste domingo, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, haverá duas urnas para colher o voto do eleitor acreano. Na primeira, ele terá de decidir entre os candidatos José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) para ocupar o cargo de presidente da República.
Na segunda urna, o eleitor poderá escolher a opção 55 para dizer “SIM” ao referendo e 77 para dizer “NÃO”. A pergunta a ser respondida é a seguinte: "Você é a favor da recente alteração do horário legal promovida no seu estado?" Além das opções “SIM” e “NÃO”, o eleitor poderá votar em branco, utilizando a tecla “BRANCO”.
Embora sejam em urnas diferentes, as duas votações ocorrem na mesma seção eleitoral. Cada eleitor receberá dois comprovantes de votação: um relativo ao referendo e outro ao segundo turno das eleições, informou o TSE.
Apuração
A apuração do resultado, segundo o Tribunal, será simultânea nas duas votações. O TRE, após proclamar o resultado do referendo, enviará uma ata final de apuração, com os respectivos relatórios, ao Tribunal Superior Eleitoral, para homologação desse resultado. A divulgação dos votos será feita a partir das 17h do Acre – 19h de Brasília, considerando o horário de verão – quando se encerra a votação no estado.
Referendo foi proposto por decreto legislativo do Senado Federal.
No estado, eleições terão duas urnas de votação, informou TSE.
Do G1, em Brasília
imprimir O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou neste domingo (31) que, além de votar para presidente da República, os eleitores do Acre também irão decidir sobre a manutenção, ou não, do fuso horário do estado. O Acre possui 470.975 eleitores.
O referendo foi proposto por um decreto legislativo do Senado Federal com o objetivo de consultar a população do estado sobre a alteração no fuso horário local estabelecido pela Lei 11.662/2008, informou o TSE.
"Com a mudança prevista nessa lei, o Acre passou a ter menos quatro horas a partir do fuso horário de Greenwich. A partir de Brasília, o estado que tinha duas horas a menos passou a ter apenas uma hora a menos. Caso a maioria dos eleitores decida pelo “NÃO” no referendo, a lei será revogada e o horário voltará a ser como antes: duas horas a menos que Brasília", informou o TSE.
Desde o início do ano, o Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC) editou resoluções e realizou audiências públicas para esclarecer a população sobre o referendo.
Urnas distintas
Nas eleições deste domingo, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, haverá duas urnas para colher o voto do eleitor acreano. Na primeira, ele terá de decidir entre os candidatos José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) para ocupar o cargo de presidente da República.
Na segunda urna, o eleitor poderá escolher a opção 55 para dizer “SIM” ao referendo e 77 para dizer “NÃO”. A pergunta a ser respondida é a seguinte: "Você é a favor da recente alteração do horário legal promovida no seu estado?" Além das opções “SIM” e “NÃO”, o eleitor poderá votar em branco, utilizando a tecla “BRANCO”.
Embora sejam em urnas diferentes, as duas votações ocorrem na mesma seção eleitoral. Cada eleitor receberá dois comprovantes de votação: um relativo ao referendo e outro ao segundo turno das eleições, informou o TSE.
Apuração
A apuração do resultado, segundo o Tribunal, será simultânea nas duas votações. O TRE, após proclamar o resultado do referendo, enviará uma ata final de apuração, com os respectivos relatórios, ao Tribunal Superior Eleitoral, para homologação desse resultado. A divulgação dos votos será feita a partir das 17h do Acre – 19h de Brasília, considerando o horário de verão – quando se encerra a votação no estado.
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